Sergio Surugi
Pela segurança e pela justiça
03.07.2005
Não é preciso ser advogado para perceber que neste particular o regulamento é omisso, mal feito, ultrapassado. Não existe razão para levar esta partida a outra cidade, muito menos a uma distância de 700 km, servida por trechos precários de estradas, o que (isso sim) representaria um enorme risco para os torcedores.



Rogério Andrade
Maturidade
03.07.2005
Nós somos grandes e pensamos de forma grande, essa é a grande diferença. De nada adianta criticar a imprensa dos outros estados, falar em protecionismo aos times paulistas ou cariocas, se o que assistimos por aqui, bem abaixo do nosso nariz, é uma tremenda falta de esportividade, mesquinharia e, principalmente, maturidade.



Erick Raifur
Por que o medo?
01.07.2005
O que tem na Kyocera Arena de tão ruim que a diretoria do São Paulo se borra de medo só de pensar em jogar no nosso estádio? Não é o grande time do Brasil? Quer ser campeão e tem medo de enfrentar a torcida atleticana, nos obrigando a jogar em outra cidade?



Rogério Andrade
Incontestável
01.07.2005
Como é bom ser atleticano! Como é bom estar entre os grandes do meu país e ser o maior e o melhor do meu estado! Como é bom estar na final da Libertadores da América!



Jones Rossi
Salve, simpatia
01.07.2005
Quando entrevistei Petraglia, no final do ano passado, ele defendeu a tese de que Curitiba não comporta três times grandes. Desde 1996 a coisa já é assim. Por isso não odeio o simpático Coritiba. E até prometo ir com meus amigos coxas ver o alviverde aqui em São Paulo, contra a Portuguesa (o Coxa Paulista), daqui uns anos, na segunda divisão.



Bruno Rolim
Orgulho do meu Paraná, orgulho do meu Brasil!
01.07.2005
Vista sua camisa do Atlético, esteja onde você estiver! Se não puder vestí-la no trabalho, carregue o Atlético de outra forma: nas cores de suas roupas, através de broches ou pins, em adesivos nos carros, bandeiras nas janelas. O momento agora é de união.



Sérgio Tavares Filho
O Atlético é realidade
01.07.2005
Final de Copa Libertadores para o futebol paranaense era apenas um sonho. Bastavam três belas vitórias no Campeonato Brasileiro para que os cartazes colorissem os estádios com os dizeres de “Tóquio! Lá vou eu”. No fundo, todos sabíamos que era impossível bater de frente com argentinos, paraguaios, colombianos e até peruanos.



Marcel Costa
Arriba, Furacão!
01.07.2005
O Furacão se estabelece definitivamente no rol dos grandes times do Brasil. Apenas dez times brasileiros alcançaram esta etapa do mais importante torneio interclubes da América e, orgulhosament, fazemos parte deste seleto grupo.



Ricardo Campelo
Uma vez no México
30.06.2005
Permitam-me o clichê de citar trechos do nosso hino. Hoje, “rubro-negro é quem tem raça e não teme a própria morte” é muito mais do que uma estrofe. É um lema a ser incorporado por cada um dos bravos guerreiros que defenderão o vermelho e o preto em Guadalajara.



Marcel Costa
No norte para conquistar o sul
29.06.2005
O Atlético será tratado, seja na Argentina ou em seu próprio país, como azarão, o franco atirador! Mas antes de receber tal tratamento precisa acabar com o Chivas que, reforçado e apoiado por 65 mil torcedores, ainda está muito vivo. Portanto, antes de virar franco atirador, que seja pistoleiro no México!



Rogério Andrade
Lidando com a vantagem
29.06.2005
Pois bem, o que antes era uma pontinha de esperança começou a encher os corações atleticanos de euforia. Viria o Chivas de Guadalajara. Veio, passeou na Arena e se livrou de tomar meia dúzia de gols. Abrimos três de vantagem e não tomamos nenhum. Desta vez, portanto, a vantagem é larga, e vamos ao México podendo, pela primeira vez na Libertadores, perder por até dois gols de diferença.



Sérgio Tavares Filho
É possível
29.06.2005
O Atlético de hoje vive como se fosse Peter Pan. É um garoto que nunca cresce e que criou a felicidade no seu próprio mundo. Às vezes se aventura fora da Terra do Nunca, é perseguido por crocodilo, mas consegue superar as dificuldades com a união dos amigos.