Rogério Andrade Fabrício, nosso campeão 24.08.2005 Cumprindo sua palavra e com o apoio da diretoria e comissão técnica, Fabrício iniciou este ano como titular e aos poucos começou a nos provar que a evolução do seu futebol era evidente. Mesmo assim, faltava algo mais, algo muito importante, algo que qualquer jogador profissional do Atlético precisa: cair nas graças da torcida. Fernanda Romagnoli Eufemismo do medo 24.08.2005 O medo de nossa querida Baixada lotada é tão grande que é capaz de ultrapassar a esfera dos times adversários e atingir aqueles que se dizem comentaristas esportivos, apresentadores de televisão e por incrível que pareça, acaba contaminando alguns que deveriam ser compromissados com a imparcialidade: os jornalistas. Uma pena! Ainda bem que não é geral. Juarez Villela Filho Um monstro chamado Petraglia 23.08.2005 Afinal, quem é Mario Celso Petraglia, homem forte do Atlético? Demonizado por uns, endeusado por outros e invejado por quase todos. Petraglia é, acima de tudo, um atleticano. Sergio Surugi Feliz ano velho 20.08.2005 Nunca, nem no título de 2001, se falou tanto em Atlético Paranaense, Furacão, Rubro-negro, Arena, Kyocera e tudo o mais que se relacionasse conosco, incluindo os coxas, que acabaram pegando carona na nossa (boa) fama e pelo simples fato de se auto-qualificarem como nossos eternos rivais, foram mais citados na mídia internacional do que em toda a sua história. Bruno Rolim O Atlético, entre Bragantinos e São Caetanos (2*) 20.08.2005 O Brasileiro de 2004 e a Libertadores de 2005 mostraram que o Atlético está vindo para disputar títulos, não se contentando em ser um mero participante de campeonatos. E esta tem tudo para ser a realidade do Atlético num futuro próximo: a disputa frequente por troféus. Marcel Costa O clube dos grandes 19.08.2005 O Atlético, por sua vez, é o maior clube do Paraná. Um estado do tamanho da cidade de São Paulo. Uma década atrás vivia de sonhos, hoje considerados absurdos, como firmar-se na primeira divisão do futebol brasileiro ou conquistar um bicampeonato paranaense. Seu maior patrimônio era a apaixonada torcida que o manteve vivo por 70 anos. Fernanda Romagnoli Simples assim 18.08.2005 Seguindo a lenda da passionalidade feminina, afirmo que meus textos serão sempre com base na minha paixão pelo Furacão da Baixada. Assim, outro clichê que lanço a vocês é aquele de político: não possuo compromisso com ninguém, seja torcida organizada, seja diretoria; só com minha paixão, simplesmente. E nesse ponto, creio eu, é onde nos igualamos. Ricardo Campelo Presente, Passado e Futuro no Brasileirão 18.08.2005 O presente, no que incluo as últimas rodadas, mostrou a grande fragilidade do Atlético em termos de reposição. A partida horrorosa contra o Paysandu mostrou como os desfalques podem acabar com o esquema tático, deixando Lopes sem opções para corrigir a equipe. Rogério Andrade Vem pra Arena, vem! 17.08.2005 Espero que este jogo seja realmente encarado da mesma forma como foram encarados os jogos da Libertadores, pois ainda há um gosto amargo na garganta diante da fraqueza assumida pelo time paulista e do medo que tomou conta da equipe tricolor. André Acorda pra vida, Atlético! 16.08.2005 No meu Antonio Carlos Gomes já estava apontado e grifado: Atlético chega ao décimo lugar, alinha, esterce, disterce, apruma e estaciona beleza. Que nada. Um turno corrido e nós estamos de Galaxy procurando vaga em plena Marechal Deodoro. Juarez Villela Filho Uma década 15.08.2005 Sonhei em ter um jogador campeão do mundo no meu Atlético. Quem sabe o Bebeto não jogaria uma temporada, lá pelo final da carreira, aqui no Rubro-negro? Pois bem, em 2002 tivemos como titular na conquista do penta um jogador nosso, que brilhou com a camisa 15 e foi, ao lado do Ronaldo Fenômeno, o melhor jogador da final. Kleberson estava lá honrando nosso time, no auge de sua forma física e técnica. Bruno Rolim O Atlético, entre Bragantinos e São Caetanos (1*) 13.08.2005 É complicado concorrer contra clubes que recebem maiores cotas de televisão e patrocinadores com maior valor. O Atlético não recebe pouco como o Paraná, mas não recebe uma quantia sequer próxima a de clubes como Flamengo e Palmeiras. Como fazer para reduzir a diferença?