Juliano Ribas
Givanildo, um brasileiro
20.03.2006
Nada de nome imponente, cheio de agás e trema. Nada de cultura européia, mulher top model, camisa bem cortada, gravata Hermès. Sem Touareg, Der Spiegel, Bild, Beckenbauer. Nada de lenda, flashes, camarote da Brahma, revista Caras. O papo agora é à brasileira. Mais à brasileira impossível. Givanildo de Oliveira. Nordestino e vencedor.



Juliano Ribas
Responsabilidade
20.03.2006
O time precisou de Matthäus e ele não estava lá. Estavam os de sempre, Mário Celso Petraglia e a fanática torcida atleticana. Mário Celso escalou time, deu pito no Eutrópio, fez de tudo, até dar a cara para bater sozinho após o fatídico jogo. Eu me solidarizo com o presidente. Somos todos responsáveis, mas nunca, jamais culpados.



Ricardo Campelo
O jovem Tiago Cardoso
20.03.2006
Talvez isso tenha mexido com o psicológico do jovem goleiro. Bom jogador, sabemos que ele é. Já o vimos fazer defesas excepcionais. Mas comete falhas bobas, que parecem ter muito mais a ver com o emocional do que com sua qualidade técnica.



Patricia Bahr
Hoje é domingo... e sem futebol
19.03.2006
Hoje, a indignação, a revolta, a tristeza são maiores do que qualquer outra coisa. A razão ainda pede para que eu lembre de tudo o que somos e já conquistamos, que temos uma infra-estrutura referência no país. Mas, puxa vida, só estrutura não ganha título! E na real, o que mais queremos é isso, ver sempre o Atlético em primeiro.



Sergio Surugi
A ida dos que não vieram
18.03.2006
Nossos diretores agiram com excelentes intenções, fizeram investimentos importantes e deram ao Mateus as melhores condições de trabalho que ele poderia ter, em qualquer lugar do mundo. Se não funcionou, seguramente não foi culpa do Atlético, que ao contrário, teve a oportunidade de mostrar mais uma vez, que é o time mais estruturado do Brasil.



Fernanda Romagnoli
Eine Turbulente Woche
17.03.2006
Esse é o título de uma coluna do site do alemão, aquele que parece não voltar mais nem para pegar seu carro multi-mega-bacana. Na tradução quer dizer “uma semana turbulenta”. Não sei como escreve desastrosa em alemão, mas essa seria a palavra mais adequada.



Ricardo Campelo
Preocupação
16.03.2006
Vamos lá, Vinícius, que tal fazer o feijão com arroz, e entrar em campo com Tiago Cardoso (é o da vez); Cristian (é o jeito), Paulo André, Danilo e Michel; Erandir, Alan Bahia (jogando na sua, como segundo volante), Evandro e Ferreira; Dagoberto e Pedro Oldoni?



Sérgio Tavares Filho
Mundo real numa coluna virtual
15.03.2006
Querem parar de entrar na Baixada com câmeras? Não pode. A Baixada é o único ponto turístico do mundo onde o caboclo visita e não pode registrar nada. Registrar a passagem por Curitiba? Vai no lambe-lambe do Passeio Público. Estádio é lugar de futebol.



Jones Rossi
Bagunça
14.03.2006
Não aprendemos com 2004, quando mantivemos no comando um sujeito já comprometido com outro clube? O que não pode acontecer é que um time do tamanho e da força do Atlético fique à deriva, correndo o risco de ser eliminado de um campeonato do qual até o Coritiba pensa que pode ser campeão.



Juarez Villela Filho
Espelho meu
14.03.2006
O espelho que deram a todos nós atleticanos este ano, é meio paraguaio. Olhávamos pro espelho e víamos goleiros sobrando, mais de um pronto e nos demos ao luxo de negociar um dos ídolos do time.



Juliano Ribas
Perfumaria
13.03.2006
Percebemos duas coisas: a primeira é que um trabalho não pode ser feito assim, com janelas, hiatos. A segunda é que realmente o Lothar é um grande treinador. O Atlético não pode prescindir do alemão e as dúvidas que se tinham a respeito do seu trabalho e da propalada "pouca experiência" foram desaparecendo a cada vitória e nesta inesperada derrota.



Bruno Rolim
Apertem os cintos, o alemão sumiu!
12.03.2006
Acho temerário o treinador viajar às vésperas de uma partida decisiva do Atlético. Alguns argumentam que "o adversário é fraco, não precisaremos do técnico". Em primeiro lugar, não acho a Adap frágil. E caso o Atlético sofra um revés na ida, e precise reverter aqui?