Rodrigo Abud
Copa na Baixada
27.02.2007
Também estou convicto de que Curitiba será uma das cidades escolhidas, por todos os fatores – político, social, ambiental etc. A maior dúvida fica por conta de qual estádio receberá os jogos do evento. O presidente da Federação Paranaense, Onaireves Moura, fará de tudo para que Pinheirão receba os jogos.



José Henrique de Faria
A perdigueira e a codorna
26.02.2007
Um grupo de profissionais ligados à prática do futebol (preparadores, auxiliares e treinadores) reúne seus jogadores para algumas instruções. Um olho na bola e outro no adversário! Mas, não vão marcar a bola, hein! Tem que marcar o jogador, não deixá-lo se antecipar, chegar junto, aliás, chegar antes dele. Bola alçada na área é nossa.



Patricia Bahr
Parecia um furacão
25.02.2007
A forte chuva acompanhada de um forte vento que tomou conta de Curitiba neste domingo deu um ingrediente a mais na bela vitória do Atlético por 4 a 1 sobre o Engenheiro Beltrão. Agora, em seis jogos com o time principal (contra Nacional, Coritiba, Roma, Adap, Coxim e Engenheiro Beltrão) o Atlético já marcou 22 gols – média de 3,66 por jogo, fazendo jus ao apelido de Furacão.



Rogério Andrade
O Atlético campeão
24.02.2007
Nada, mas nada mesmo que esteja tão longe do alcance das nossas mãos. Pensei, repensei, li alguns comentários, observei a tabela, uma, duas, três vezes. Revisei, atentamente, as últimas escalações do time do Atlético, de cabo a rabo, do primeiro titular ao último suplente. Concluí, sem receios: o Atlético será campeão da Copa do Brasil!



Patricia Bahr
Estilo copeiro
22.02.2007
Depois da goleada por 5 a 2 sobre o Coxim, muita gente disse que o Atlético não fez mais do que a obrigação. Concordo. E acrescento: times como Corinthians, Vasco e Flu tinham a mesma obrigação e não a cumpriram. Portanto, pouco importa se jogamos bonito ou feio, se marcamos gols na sorte ou na competência. O importante é que todo mundo viu o lógico: o Atlético venceu e bem.



Lincoln Graça Neto
Nas mãos de Vadão
20.02.2007
Está mais do que na hora de colocar o Rogério Corrêa, com três zagueiros ou não. Marcão, seja na esquerda ou na zaga; Roberto, no lugar do Marcelo Silva; Evandro, na meia-direita ajudando Ferreira na armação. Quem sabe não tem uma vaga até para o Netinho jogando na ala-esquerda?



Rogério Andrade
Torcedor moderno?
16.02.2007
O Atlético está aí, engrenando, se acertando, e não tenho dúvidas que iremos muito mais longe do que fomos em 2006. Não podemos esquecer aquela magia atleticana que engrandece e embeleza ainda mais o Joaquim Américo. Não podemos deixar de apoiar o Atlético, jamais!



Silvio Rauth Filho
A maldita bola aérea
15.02.2007
A impressão é que esses jogadores não se sentem como “defensores”. Essa geração de “alas”, inspirada nos ofensivos Cafu e Roberto Carlos, parece fugir da responsabilidade de proteger a área. O que é um absurdo quando se joga no 4-4-2. Acreditar que dois zagueiros e um volante conseguem proteger um área inteira é apostar na derrota.



Patricia Bahr
O Atlético para os atleticanos
14.02.2007
Pela primeira vez em muitos anos, vimos o Atlético deixar de lado o discurso que por ora pareceu elitista, excludente e até mesmo um pouco arrogante, para um discurso que sempre foi nosso, um discurso de amor, de união, de abrir as portas do clube para que todos os atleticanos possam participar e viver o Atlético à sua maneira... um discurso de atleticano para atleticano, como há tempos não víamos.



Lincoln Graça Neto
Os mesmos erros do passado
13.02.2007
A manuntenção de quase todos os jogadores, pelo menos os principais, já nos dá uma base mais sólida e nos faz pensar um pouco mais alto. Ninguém quer reviver a angústia do risco do rebaixamento e tampouco de trazer de última hora, com o barco quase afundando, um Evaristo Macedo, só para evitar a queda para a 2ª divisão.



Juarez Villela Filho
Erros
12.02.2007
Merece uma análise antropológica a “tríade da preguiça” como apelidei Danilo, Cristian e Denis. Para dar regularidade, formam uma espinha dorsal de marasmo e pasmaceira, um na defesa, outro na meiuca e outro comandando o ataque. Eles formam a "base" do time que foi um fiasco em 2006 e foi mantida para 2007.



Bruno Rolim
Honra atleticana: a hora da vingança
10.02.2007
O Atlético começa a se firmar entre os grandes clubes de nosso país, com participações mais constantes na Libertadores, e brigando sempre pelas primeiras posições. Mas falta alguma coisa. A revolução precisa ser coroada, apenas um detalhe está faltando: a vingança.