Jean Claude Lima
Roubaram o meu Frühstück
17.06.2007
Não quero a volta ao passado, quando as meias dos atletas tinham que ser costuradas às vésperas dos grandes jogos. Não sou desafeto de ninguém na diretoria. Ao contrário, tenho certeza de que o que houve no Atlético, é até hoje o maior fenômeno já acontecido em um clube de futebol no Brasil. Mas é horrível ver esse mesmo clube de massa com um lindo estádio quase vazio.



Rafael Lemos
Se o produto encalha, a culpa é do consumidor?
15.06.2007
O torcedor consome por paixão, não por necessidade, e o grande ponto a ser atacado pelo nosso marketing esportivo é: como intensificar essa paixão. O torcedor pode deixar de ir ao estádio. Porém, saciadas as necessidades básicas, primárias ou inadiáveis, vamos chamar assim, o torcedor pode, sim, voltar-se à sua paixão e nela injetar boa parte do dinheiro que lhe sobejar.



Juarez Villela Filho
Por que o Atlético tem tão poucos sócios?
13.06.2007
Primeiramente e isso fica muito fácil de se verificar comparando com as demais modalidades de associação Brasil afora, os planos são caros. Pior: para a grande maioria da massa torcedora atleticana, sabidamente formada pelo “povão”, é extremamente caro!



Marcel Costa
Bem-vindo, mais uma vez, Lopes!
13.06.2007
Este time atleticano não tem uma identidade e precisa de muito trabalho para ser ajustado. O obstinado e competente Lopes pode ser a salvação de mais um ano sofrido na vida do Atlético. A torcida está sedenta por resultados melhores, títulos ou classificação para a Libertadores.



Rodrigo Abud
Tempo
12.06.2007
Esperamos vida nova com o Delegado Antonio Lopes. Do alto dos seus 66 anos, com duas boas passagens pelo Atlético, Lopes não é adepto do futebol espetáculo, mas sim do futebol de resultados, que é o que precisamos no momento. Lopes começa o seu trabalho vindo de trás pra frente. Vai arrumar a zaga, em seguida o setor de contenção, para somente depois disso, estruturar a parte de criação e a parte ofensiva.



Patricia Bahr
De presente, o nosso Atlético
12.06.2007
O retorno de Lopes traz novamente um novo brilho ao Atlético. Na cartilha de Lopes, resultado é sinônimo de trabalho. Querer é sinônimo de fazer. E para se chegar aonde se quer, a melhor fórmula é trabalhar, trabalhar, trabalhar. Este é o estilo Antonio Lopes. Este é, justamente, o estilo atleticano de ser e viver. No Atlético, para jogar no Atlético, para trabalhar no Atlético, você tem que ser bom todo dia.



Juliano Ribas
O Delega
11.06.2007
O mesmo Lopes de dois anos antes, vice da Libertadores, que chama os atletas de “a rapaziada”, que não tem um segredo de vestiário que não saiba, que não tem uma vaidade de boleiro que não conheça, que já lidou com as mais diversas situações dentro e fora de campo, que já conheceu todo o tipo de dirigente, jogador, jornalista, e exemplares sortidos da fauna do esporte. Lopes é Lopes, a gente conhece, a gente confia, mais uma vez.



Juarez Villela Filho
A casa
11.06.2007
O primeiro passo para consertar um erro é admiti-lo. Enquanto o dono do Atlético fingir estar, ou achar que tudo está bem mais e mais vergonhas virão e a vitória será exceção.



Lincoln Graça Neto
Vadão deveria ser preso pela polícia
11.06.2007
Meu grande companheiro, cadeiras lado a lado nos jogos da "baixada", é o meu filho de 4 anos, Pedro. Não devo negar que certas vezes acabo me desconcentrando e me irritando com tantas perguntas durante o jogo: por que tem juiz? Por que usa camiseta amarela? Cadê aquele gordinho que ficava com o rádio ao lado do banco (Bolinha)? Por que tem polícia aqui? Cadê os coxas que todo mundo tá xingando? Dentre outras...



Rafael Lemos
Atlético: Vida e Morte
11.06.2007
Depois foi até à Fedato, com bom dinheiro na carteira, e em companhia da avó comprou camisa, calção e bandeira. Tudo em vermelho e preto, para que ficasse esclarecida a questão: eles achavam que o Rafael nascera coxa, mas o guri já nasceu Furacão!



Ricardo Campelo
Inacreditável e incompreensível
11.06.2007
São 10h15 da manhã de segunda-feira depois do baile que levamos do Goiás, e até agora não li o anúncio da demissão de Vadão. Parece que realmente o inacreditável está acontecendo: Vadão permanece no Atlético. Nada acontece, nada muda. Virou uma coisa normal sermos humilhados na Baixada, nada precisa mudar na opinião da diretoria.



José Henrique de Faria
Nada é para sempre
10.06.2007
Acredito que Vadão já esgotou seu estoque. Não que ele não seja um bom profissional. Ao contrário. Mas, às vezes, no futebol, chega uma hora em que é preciso renovar, buscar nova motivação, alcançar novas bases de comprometimento no grupo, refazer os vínculos, rever as práticas, mudar esquemas, estratégias e táticas de jogo. E este momento chegou para o Atlético Paranaense. Infelizmente.