A escolha do nome e das cores
Em 1923, americanos e internacionalistas começaram as discussões para a união de forças e o surgimento de um novo clube. Porém, divergências quanto às cores do uniforme acabaram cessando as negociações.

O fantástico Caju
Um homem sério fora de campo, assim era Caju. Mas quando a bola rolava, o goleiro era malandro. Os torcedores que acompanharam sua carreira lembram-se dele como um goleiro que sabia tirar partido de qualquer situação.

O ataque das abelhas africanas
Na véspera de seu aniversário de 48 anos, o Atlético recebeu o Jandaia para um jogo do Campeonato Paranaense de 72. Seria apenas mais um jogo na história do clube, não fosse, é claro, a massacrante goleada rubro-negra por 6 a 0, já no início do segundo tempo.

Ziquita, o artilheiro dos 4 a 4
5 de novembro de 1978. Estádio Joaquim Américo. 8.276 pessoas saíram de casa, vestiram-se de vermelho-e-preto e vermelho-e-branco para acompanhar o clássico entre Atlético e Colorado. Uma partida decisiva, que valia a liderança do Grupo F.

O primeiro Atletiba
O primeiro confronto com o novo uniforme rubro-negro foi contra o Coritiba, que foi facilmente dominado pelos atleticanos. Ary e Motta marcaram os dois gols do jogo, que terminou com vitória do Atlético por 2 a 0.

Solta um Coxipo da Ponte
Em meados da década de 80, o Atlético atravessava grandes dificuldades financeiras. O presidente Antonio Sérgio Guimarães Lück fazia o possível para “driblar” os problemas, muitas vezes assumindo até prejuízos profissionais.

Parado pelo Detran
O centroavante Kita foi uma das contratações mais comentadas do Atlético. Quando chegou ao clube, em 1990, ele já havia atuado pela Seleção Brasileira Olímpica, pelo Flamengo e pelo Grêmio, entre outros.

O ano em que houve dois Atléticos
Em 1939, o Atlético disputou, simultaneamente, a primeira e a terceira divisões do Campeonato Paranaense. O surgimento de “dois Atléticos” ocorreu quando alguns dos principais jogadores rubro-negros da época se desentenderam com a diretoria, por questões contratuais, e montaram um segundo time, chamado de “time extra”.

Nivaldo, patrimônio do clube
Quando ele chegou no Atlético, em 1979, tinha um único objetivo: fazer uma boa temporada pelo clube e ser vendido para qualquer outro time. Eram tempos difíceis, época em que o Atlético se desfazia de suas principais estrelas para fazer caixa.

Atletiba da Gripe
Todos sabem que o clássico Atletiba sempre foi marcado pela rivalidade. Nunca um dos clubes deu o braço a torcer em favor do outro. Foi justamente isso que aconteceu em maio de 1933.

A rifa do Zé Roberto
Quando chegou no Atlético, no supertime montado por Jofre Cabral e Silva em 1968, Zé Roberto não imaginava o quanto iria se identificar com a torcida atleticana. Jogou uma temporada no rubro-negro, emprestado pelo São Paulo, quando se sagrou artilheiro do Campeonato Paranaense, com 24 gols.

Esperança collorida frustrada
As primeiras eleições presidenciais diretas no Brasil depois da ditadura militar pararam o Brasil, em 1989. No início da década de 80, o Movimento Diretas Já, apoiado por personagens do futebol como Osmar Santos, Sócrates e Pelé, foi um dos embriões do retorno das eleições democráticas no país.

Joel, o craque galã
O Atlético começou mal o Campeonato Paranaense de 1983. O futebol do time só apareceu quando, coincidentemente, o prata-da-casa Joel começou a brilhar. O futebol criativo e oportunista, lógico, chamou atenção de cara.

A fratura de Pedralli
O meia Pedralli foi uma das maiores promessas do Atlético no início dos anos 90. Contratado para os Juniores pelo então presidente José Carlos Farinhaqui, Pedralli não ficou no rubro-negro por questões financeiras.

Solidariedade atleticana
No início de março de 1925, um acidente numa fábrica de produtos inflamáveis na Ilha do Caju, Rio de Janeiro, comoveu o país. Várias pessoas acabaram morrendo e outras tantas ficaram feridas. Solidário às vítimas dessa tragédia, o Atlético promoveu uma grande festividade esportiva, com renda remetida aos feridos do Rio de Janeiro.

Pedaladas rubro-negras
A história do Atlético nem sempre foi só de futebol. As cores rubro-negras já estamparam vitórias e conquistas em diversas modalidades, como basquete, atletismo, tiro e ciclismo.

As faixas de Geninho
O Atlético fez uma brilhante campanha no Campeonato Brasileiro de 2001. Depois de ficar invicto por doze partidas, o rubro-negro terminou em segundo lugar e garantiu a vantagem de jogar as quartas-de-final e a semifinal em casa, em razão do regulamento da competição.

O gol da vida
Ele renasceu com a camisa atleticana. Depois de passar 442 dias afastados dos gramados, o jogador Washington deu a volta por cima em08 de fevereiro de 2004, quando pôde estrear no Atlético, nove meses depois de desembarcar no CT do Caju.

O resgate de Tapyr
O primeiro título da história do Atlético, o Campeonato Paranaense de 1925, foi escrito com passagens heróicas. Uma delas foi o resgate do goleiro Tapyr, às vésperas da decisão contra o Savóia.

Esse árbitro é louco
Quantas vezes árbitros de futebol já foram chamados de loucos? Acusados de estarem fora de seu estado normal, marcando pênaltis inexistentes, ignorando faltas claras e prejudicando descaradamente uma equipe. Ao longo da história, o Atlético sofreu muitas vezes com a arbitragem, chegando inclusive a perder títulos.

Quem canta vitória antes da hora...
Todo torcedor mais experiente sabe que existe uma regra fundamental no futebol: não se canta vitória antes da hora. Portanto, descartam-se os gritos de "é campeão" proferidos com antecedência, bem como a tradicional "está chegando a hora".

O mirante da construção da Baixada
Quem passasse pela Rua Buenos Aires por volta de 1997 e 1998 poderia não entender. O velho Estádio Joaquim Américo havia sido derrubado e estavam em andamento as construções da moderna Arena da Baixada.

O beijo do polaco
Atlético e Botafogo se enfrentavam na Baixada, pelo Campeonato Brasileiro de 1996. Era o confronto dos campeões nacionais do ano anterior. O Atlético, do técnico Evaristo de Macedo, fazia uma campanha muito boa e empolgava o torcedor.

O dia em que o goleiro foi preso
Atlético e Savóia se enfrentavam pelo Campeonato Paranaense de 1939, no campo do adversário. Era apenas a segunda rodada da competição e os dois times estavam motivados por suas estréias (o Atlético goleou o Juventus por 5 a 2 e o Savóia venceu o Palestra Itália por 5 a 1).

Confiscando a concentração
O início dos anos 90 foi extremamente complicado em termos financeiros. Além de todos os problemas naturais que já enfrentava, o Atlético ainda passou a sofrer com algo que atingiu a todos os brasileiros: o confisco da poupança estabelecido pelo Plano Collor, da Ministra Zélia Cardoso de Mello.

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