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Juarez Villela Filho
Atlético. Quem é esse time?
04.09.2002
Suspeito que nem o torcedor saiba ao certo o que quer. Exigimos um respeito que não temos pelos outros. Cito dois exemplos : jogos em casa contra equipes que não são consideradas “grandes” e a previsão de favoritismo.
Ricardo Campelo
Vertigens
02.09.2002
É extremamente gratificante ter este tipo de jogador no elenco do meu time. Fabiano, Dagoberto, Kléberson, Adriano, Kléber... jogadores que nos subtraem nossos sonhos para transformar nos mais reais momentos do nosso time do coração. É uma felicidade inexplicável torcer para o time que tem estes jogadores.
Patricia Bahr
Ajustes fundamentais
27.08.2002
Apesar de Fabiano ser o menino dos olhos do Atlético nesse início de Brasileiro, não podemos jamais esquecer da nossa principal surpresa: o goleiro Adriano Basso. Todo mundo sabe que o Flávio é um grande ídolo da torcida atleticana, e suas atuações destacadas fizeram com que a torcida e o time tivesse segurança em seu futebol.
Ricardo Campelo
Rumo ao Bi?
22.08.2002
Após quatro rodadas, o time do Atlético começa a ganhar forma no Campeonato Brasileiro. Uma derrota na estréia com um meio-campo totalmente desfigurado, duas boas vitórias dentro de casa e um empate heróico na Bahia, atuando com 10 jogadores por quase o tempo inteiro. Já é possível ter uma clara idéia de como o Furacão vai atuar neste segundo semestre.
Sérgio Tavares Filho
Espírito guerreiro
18.08.2002
Com o porte físico adquirido a partir de muita creatina, Adriano já não é aquele gabiru (rato da região nordestina) que chegou há cinco anos na Baixada. Hoje ele é o espírito de todos os atleticanos que vestem a camisa rubro-negra com amor.
Patricia Bahr
Luz no fim do túnel
29.07.2002
Agora parece que as coisas começaram a se acertar. A contratação de um treinador de verdade (e não de um novato no assunto) é o passo inicial. Valdyr Espinosa é um sujeito tranqüilo, do tipo amigão dos jogadores e que preza pelo talento aliado à força física o melhor estilo do futebol moderno. E acreditem: ele é muito competente afinal, ninguém é Campeão do Mundial Interclubes por acaso.
Bruno Rolim
Lições
15.07.2002
Fica difícil tirar algo de positivo em uma campanha tão ruim como essa que o Atlético fez na Copa dos Campeões, três jogos e três derrotas mostram a realidade em alguns aspectos do elenco rubro-negro.
Ricardo Campelo
Nós Já Sabíamos. Faz Tempo.
01.07.2002
Hoje, depois da conquista do pentacampeonato, a crônica esportiva é uníssona em afirmar que, dentro desta Copa do Mundo, a Seleção só alcançou um equilíbrio após a entrada de Kleberson na equipe titular.
Robson
Jóia rara
20.06.2002
No jogo contra a Costa Rica o Brasil levava sufoco, vencia por três a dois mas a pressão era grande. Foi quando Felipão colocou pela primeira vez no mundial o "xaropinho" em campo, ele ajudou a fechar o meio tocou a bola e a Seleção fez mais dois gols.
Robson
Tri-legal
10.06.2002
Já virou uma feliz rotina. Nos últimos quatro anos, a nação atleticana pôde gritar por cinco vezes o grito maior de campeão. E esse, com o feliz gostinho de ser inédito, de ser ti-campeão. A Federação Paranaense pode até não reconhecer. Mas ninguém tem coragem de dizer o contrário: tri-campeão, sim senhor.
Robson
Mais uma final
27.05.2002
Para chegar na final o Atlético não fez muita força, ou melhor não jogou muita bola, perdeu um clássico que teve mais luta livre do que futebol e contra os fracos Maringá e Prudentópolis fez apenas o suficiente. Veio a semifinal e a história não mudou, jogando apenas para o gasto o rubro-negro segurou um sonolento 0 a 0 contra o Iraty.
Ricardo Campelo
Clássico da vergonha
20.05.2002
Peço vênia ao colega Sérgio Tavares para apresentar alguns pontos discordantes em relação à sua visão do clássico de ontem, o "clássico da vergonha". Concordo que o nível técnico do clássico foi horroroso, de ambos os lados, e que o Atlético entrou frio para o jogo, com raça apenas para brigar.
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