Patricia Bahr
Do inferno ao céu
30.04.2006
Bastaram 90 minutos e o Atlético saiu do inferno e foi para o céu. Uma goleada e suas conseqüências. Fazia tempo que nós, torcedores, não comemorávamos uma vitória do Furacão. E ela veio, com juros e correção. A pergunta que fica é: o que esperar desse time?



Rogério Andrade
Necessidade
29.04.2006
Por isso também levanto, a partir desta coluna, mais uma ponta de esperança e convoco a torcida atleticana a fazer uma corrente positiva, com a fé e a certeza de que pode pintar uma vitória em pleno Maracanã.



Marcel Costa
No grito
28.04.2006
Jogador nenhum quer ser desvalorizado ou identificado como membro de um time fraco, perdedor, sem vontade de vencer. É importante para suas carreiras, então está na hora de deixar a fragilidade de lado e vencer “no grito”.



Ricardo Campelo
Ídolos
27.04.2006
O único com potencial para ser ídolo é o goleiro Cléber, que vem se consagrando a cada jogo. E só. Um jogador que nos empolgue, que nos faça imaginar o time fazendo gols, vencendo partidas, não temos. Todos que tivemos até 2005 foram embora. E não temos sucessores.



Juliano Ribas
Atitude
26.04.2006
Falta atitude a Givanildo para vencer num clube como o Atlético. Infelizmente. Talvez agora seja a hora de substituí-lo. A torcida pede Leão, o Emerson. Atitude ele tem. Sobra, até. Mas tropeça na vaidade, é professor de Deus. Mas é mais treinador que Givanildo.



Juarez Villela Filho
Leão é fera
26.04.2006
Ainda não sei se vem, mas se vier será bem-vindo. Com energia, fazendo cada um dar o máximo de si, no mínimo. Fui um dos teimosos que desde o começo do ano contestava a dita qualidade do elenco. Treinador nenhum faz milagre, mas com Matthäus esse mesmo time estava vencendo.



Juarez Villela Filho
Cara de paisagem
24.04.2006
Frio, “burrocrático”, sem alma. Esse Atlético não é o meu. Como bem comentado pelo ex-jogador Falcão na tarde de domingo, é um time sem característica. Não é um time técnico, nem rápido, nem pegador? É o que então? A cara de seu treinador, cara de paisagem.



Sérgio Tavares Filho
Bola de neve
24.04.2006
O Atlético não vive de mais nada a não ser do futebol. Não tem um parque aquático ou sede de campo para os torcedores. Seria natural todas as atenções virarem somente para o gramado. Ingenuamente, briga com a imprensa e coloca a culpa nos maus resultados nas linhas que são escritas em jornais e revistas e nas falas que são pronunciadas nos rádios e nas televisões.



Rogério Andrade
Ao atleticano Petraglia
22.04.2006
Não lhe acusamos, em momento algum, como o fator provocante de uma possível crise, mas lhe cobramos e sempre lhe cobraremos atitudes e respostas, para apenas um único fim: o bem do Clube Atlético Paranaense. Da mesma forma que o Atlético está em seu sangue, está também nas nossas veias, com a diferença que suas responsabilidades são dez ou mais vezes, maiores que as nossas.



Sergio Surugi
Uma carta nada arrogante
21.04.2006
Não tenho dúvidas de que o atleticano que leu a carta do Presidente, conseguiu perceber que o Petraglia de hoje é exatamente o mesmo de 1995, ou seja, um torcedor como eu ou você, caro leitor, que ama o Atlético, mas que possui a consciência da responsabilidade e da complexidade que representa administrar o Atlético dos últimos 10 anos.



Sérgio Tavares Filho
Mais uma chance
19.04.2006
Aí concordo com o Givanildo: falta estrutura psicológica para os jogadores atleticanos. O desespero que tomou conta do ambiente da Kyocera Arena e do CT do Caju já refletiu nas arquibancadas.



Juarez Villela Filho
Diretor de futebol?
18.04.2006
Não sabemos quando nem como contaremos com Dagoberto e o reforço pode ser a boa fase (que parece nunca chegar) de Denis ou o sujeito do Bragantino (14º colocado no Paulista) ou alguém da Aparecidense (potência do futebol interiorano do cerrado). O jeito é levar com a barriga.