Wagner Ribas
Uma nova torcida
13.03.2007
Sociais, organizadas e aquele torcedor com presença esporádica ou nos principais jogos, cantavam o mesmo hino. Todos eram atleticanos iguais, sem rotulações ou apelidos, sem agressões físicas ou verbais contra aqueles que vestiam a mesma camisa. Cantavam pelo mesmo ideal.



Juarez Villela Filho
Homens gol
13.03.2007
Jackson & Cireno; Nilson, Sicupira e Zé Roberto; Washington & Assis; Carlinhos & Manguinha; Oséas & Paulo Rink; Warley & Tuta;Lucas & Kleber, depois Kleber & Alex Mineiro; Washington e o new bambi que não escrevo o nome. Atacantes de qualidade sempre tivemos.



Lincoln Graça Neto
O que esperar do nosso time
11.03.2007
Acredito que este time sobra em relação aos outros no campeonato estadual e trará boas perspectivas nas duas competições nacionais. Basta comparar nossas atuações com as dos outros grandes times: os do Rio Grande do Sul, Santos, São Paulo, dois do Rio de Janeiro e o Cruzeiro.



Jones Rossi
Um dia sem leite
10.03.2007
O resultado foi que a mulher ficou com o leite empedrado, e naquela noite seu filho passou fome, sem o leite da mãe. De família pobre, qualquer dinheiro é contado. Comprar uma caixa de leite pode comprometer o orçamento daquela semana. Quero ver a Fanáticos protestar contra isso...



Rodrigo Abud
A volta
10.03.2007
Com a inauguração da Arena, as bandeiras, aos poucos, foram saindo de cena e deixando de fazer parte do espetáculo da torcida atleticana na arquibancada. Sei que a volta delas é quase impossível, ainda mais com o episódio de quarta-feira, mas fico pensado como seria bacana se nos jogos de hoje as bandeiras, das organizadas ou dos demais torcedores, voltassem a fazer parte do show.



Rogério Andrade
Papo de arquibancada
10.03.2007
- Taí, gostei desse time B do Atlético! Mudou bastante, até o Cristian foi bem hoje! - Verdade, fizemos por merecer essa goleada. Também, contra esse time fraco do Cianorte, até um time C aí poderia ganhar.... - É, mas os caras eram líderes. - Eram, até encontrar pela frente o Atlético.



Juliano Ribas
Anti-americanismo de boteco
09.03.2007
Receber mal gente que vem até nós para abrir um canal de cooperação mútua é de uma burrice que não se encontra nem em uma fazenda de dez mil jumentos, além de ser um desinteresse descomunal pelo sucesso e o fortalecimento do nosso amado Atlético. Os americanos do FC Dallas não mereciam uma recepção tão estúpida como a proporcionada pelos integrantes da guerrilha de mentes vazias chamada "Os Fanáticos".



Jean Claude Lima
Furacão abandonado pela torcida
08.03.2007
A marca da noite que ficará para sempre na história do clube, é a de que os Fanáticos deram as costas ao Atlético e abandonaram o estádio. Se foi por questões ideológicas, a coisa se torna mais complicada, pois recentemente apoiaram candidatos que defendem a fé que George Bush professa, baseada na "livre iniciativa" e no "capitalismo moderno".



Michele Toardik
Futebol é coisa pra mulher
08.03.2007
O fato é que não somos piores e nem melhores do que os homens, somos apenas diferentes. E constatar as diferenças que existem entre os sexos apenas assegura a evolução da mulher, sem que preconceitos e falsos argumentos a prejudiquem.



Ricardo Campelo
Nós somos os Fanáticos
08.03.2007
A Fanáticos certamente foi um dos fatores que me transformaram em um atleticano que torce de forma intensa pelo seu clube. A festa que sempre fez nas arquibancadas empolgaram não só eu, mas dezenas de torcedores que, em sua adolescência, fortaleceram a alegria de ir aos jogos e de ser atleticano.



Jones Rossi
Um problema chamado Fanáticos
08.03.2007
A Fanáticos, aliás, congrega o que há de pior na sociedade: criminosos, vagabundos e gente de classe média que quer parecer criminoso e vagabundo. Gente que gosta de viver de vantagens. Tiveram seu auge quando recebiam ingressos dos dirigentes. Hoje são massa de manobra de políticos mal-intencionados.



Wagner Ribas
Denis, vai pro...
08.03.2007
Agora, uma nova relação de extremos vai nascendo. Denis Marques que chegou ao clube em 2004, teve a responsabilidade de substituir Dagoberto, que ainda não pensava em vestir-se de bambi e jogava tudo que sabia, mas fatalmente machucou-se mais uma vez. Naquele momento, Denis substituiu com futebol à altura. Jogava com velocidade, vontade e principalmente, confiança.