Marcel Costa
Interrogação
16.05.2007
Com eles em boa forma a máquina atleticana fará belos estragos e marcará muitos gols, mas sem a criatividade do trio prefiro não imaginar o futuro. Por enquanto seguimos com esta interrogação, torcendo para que o cérebro do time funcione e, claro, para que os demais cumpram suas funções, colaborando para uma boa campanha atleticana no campeonato.



Sergio Surugi
Fácil, extremamente fácil
16.05.2007
Em pouco mais de trinta dias, é formado um tripé para construir um estádio em Curitiba que, a julgar pelo que se propaga, será o mais moderno da Via Láctea. Mais interessante ainda é constatar que as três vertentes envolvidas no projeto, não têm nenhum outro interesse ou ideal comum.



Guilherme Coelho
A triste realidade deles
15.05.2007
Essa é a realidade deles, precisam se contentar com o "Coritiba yeah!" porque não tem Horto Magiko ou The Wall. Torcem para ganhar de nós no Paranaense porque será o único atletiba do ano. Caso eles vençam nas categorias de base, daí eles contam esse jogo.



Wagner Ribas
Quebra de paradigmas
15.05.2007
Paradigmas, que nada mais são do que as normas e modelos criados sobre um assunto ou opinião, são quebrados diariamente. Pessoas mudam e aceitam as mudanças da mesma forma com que criam e executam novas idéias. Frases como: “Isto não vai dar certo”, ou, ”Sempre fiz isso dessa forma e acredite, é a forma correta” não são aceitas. Nada é tão bom que não possa ser melhorado.



Rodrigo Abud
Bendito
15.05.2007
A missa citada colocou Frei Galvão como primeiro santo brasileiro, mas em breve ele terá companhia. Fará parte do time dos santos nacionais um atacante, de 32 anos, acostumado a lidar com a massa e que atende pelo nome de Alexander Pereira Cardoso, porém é muito mais conhecido como Alex Mineiro.



Juliano Ribas
Blitzkrieg CAP
14.05.2007
Hey, ho! Let's go! Hey, ho! Let's go! Hey, ho! Let's go! Hey, ho! Let's go! Pro ataque, Atlético! Vamos lá, esse é o teu jeito! Retranca não combina com você, mostra a tua cara, Furacão. Blitzkrieg nos adversários! Chega de defensivismo!



Rafael Lemos
Chorando de barriga cheia
13.05.2007
Arena, CT do Caju, 12º ano consecutivo na primeira divisão, estrelas prateada e dourada, final da Libertadores, semifinal da Sul-Americana, jogador na Seleção pentacampeã do Mundo, maior artilheiro da história de uma edição de Brasileirão, cinco títulos estaduais na última década, aparição continental, contas em dia e uma torcida crescente e apaixonada. Barriga cheia de triunfos; coração vazio de gratidão.



Guilherme Coelho
Quero ser grande!
12.05.2007
O Atlético quer mentalizar o torcedor com costumes europeus e mostra times medianos, próprios de pequenos sonhos. Com todo o respeito, entendo que há uma dissonância entre o discurso e a prática. O torcedor não quer saber só de estrutura, quer time. Não exige medalhões consagrados, mas sim contratações inteligentes.



Juarez Villela Filho
Quase
11.05.2007
O Atlético mantendo esse cidadão no comando por mais tempo, mostrará ao seu torcedor o que é e o que quer da vida. Um clube bem estruturado, com as finanças em dia, com um marketing de fazer inveja, um CT maravilhoso (e de pouco resultado prático) e um estádio que dispensa mais comentários e que quase monta bons times de futebol. Ou é um clube de futebol, cujo objetivo é e sempre será a conquista de títulos.



Patricia Bahr
Atlético: maior adversário do próprio Atlético
11.05.2007
Hoje temos uma caricatura de clube de futebol. Perdemos títulos, perdemos campeonatos.... e o que é pior: perdemos aquela velha mística que sempre nos acompanhou. Antigamente, jogar contra o Atlético em Curitiba era um sufoco. Ganhar do Atlético na Baixada era impossível. Hoje não é mais. Até quando isso?



Rafael Lemos
Baixada: a casa de todos
11.05.2007
Mas no projeto dos meus sonhos – ou dos meus delírios – a segunda fase não comportaria camarotes e cabines radiofônicas, televisivas, ou seja lá que outra mídia possa utilizar esses espaços. Na minha segunda fase haveria espaços dedicados exclusivamente às torcidas organizadas do Atlético.



Wagner Ribas
Mudança de planos
10.05.2007
Quando os erros passam a acontecer repetidamente, o que não é o meu caso, obviamente, pois sou um funcionário aplicado, a solução é a substituição do capital humano. No bom português, a cabeça rola e o caminho da rua é o destino do indivíduo, sem dó nem piedade. Afinal, metas e objetivos foram feitos para serem alcançados.