Rafael Lemos
Renovar é preciso
31.08.2007
Não dá mais para o futebol brasileiro ficar esperando as decisões da FIFA e de sua International Board: eles são velhos demais e estão cem anos atrasados em relação às tecnologias modernas e às necessidades do futebol moderno. O futebol brasileiro pode, sim, tomar as rédeas da mudança e implementar o uso das câmeras em seus campeonatos, afinal de contas sempre nos orgulhamos de ser “o País do Futebol” e “o País do Futuro”.



Marcel Costa
Vamos fugir
29.08.2007
Infelizmente, perdemos a chance de errar e de sermos prejudicados por terceiros. O que aconteceu sábado no Beira Rio merece protesto da nossa parte, sem dúvidas, mas não basta acharmos que estamos mal por causa dos outros, quando chegamos nesta situação pelos nossos próprios erros.



Rogério Andrade
Crenças da velha Baixada
28.08.2007
Fecho os olhos, e consigo sentir pulsar, exatamente, a força da velha Baixada. As faixas, as bandeiras, bandeirões e corações, erguendo em uma só voz o que já chamamos de caldeirão do diabo. Ali, meus amigos, não tinha pra ninguém. Perdíamos, é verdade, como se perde qualquer batalha no mundo da bola, mas tínhamos raça, tínhamos peito, tínhamos vozes, tínhamos força.



Wagner Ribas
Já virou, sacanagem...
27.08.2007
Não posso culpar Ney Franco, que chegou agora e tem um baita problema em suas mãos. Mas sei que ele precisa fazer nosso ataque render de alguma maneira. E no momento, o principal rendimento que podemos ter, são gols, gols que podem nos tirar da incomoda posição da zona de rebaixamento e que possam nos levar, novamente, ao caminho das vitórias.



José Henrique de Faria
Lance polêmico ou crime
27.08.2007
A imprensa nacional, em suas chamadas, anuncia um pênalti polêmico. Polêmico? Onde há controvérsias? As imagens, repetidas de ângulos diferentes, mostram que a falta ocorreu a cerca de um metro da área. Não foi sequer um lance duvidoso.



Sergio Surugi
Garfaram os coxas 2 - A história se repete
26.08.2007
Ao invés de escrever um outro texto, prefiro convidar os meus leitores a reler o que eu escrevi no dia 1º de novembro de 2005, ano em que os coxas foram para segundona.



Rafael Lemos
Faltam-me palavras
25.08.2007
Por fim, resolvi começar a minha coluna assim: “Esse árbitro Luís Antônio Silva Santos é um porco, um veado e um burro!” - mas, outra vez, refleti melhor e percebi a injustiça que eu iria cometer contra os animaizinhos.



Sérgio Tavares Filho
Geladeira
25.08.2007
Escrevo com rancor mesmo. No calor da derrota e com a cabeça fervilhando depois de um sábado de muito trabalho. Mas mesmo sereno, com o pensamento zen, as palavras que iriam parar nesta coluna não seriam tão diferentes.



Fernando Tupan
Crise de identidade
24.08.2007
Na minha opinião, os verdadeiros atleticanos não se importam em ter na direção pessoas que pensam em lucros financeiros e assumam a paixão como um modo de vida. Elas só se irritam quando existe a mistura azeda. Nesse momento toda torcida se movimenta para exigir mudanças.



Rodrigo Abud
Uma semana com muitos dias de atraso
24.08.2007
Mesmo tarde, as ações, tomadas pela direção, foram acertadas. Porém o mais relevante de tudo isso é que erros foram cometidos, e também assumidos, algo impensável nos últimos anos. O Atlético nunca deve abrir mão do seu maior patrimônio, muitos anos se passaram para, enfim, ser reconhecido como um grande clube, muito disso pelo esforço de devoção de toda a torcida rubro-negra.



Rogério Andrade
E agora, Ney Franco?
24.08.2007
Não vou criticar Ney Franco, até porque não conheço seu trabalho, eis mais uma ponta de tristeza por mais uma incógnita que chega no Atlético, e assim como pode dar certo, pode nos enterrar de uma vez por todas rumo ao inferno. Não quero, em hipótese alguma, ser pessimista ou atrair energias negativas, mas a capacidade que a diretoria do Atlético possui de nos deixar com a “pulga atrás da orelha” é imensa.



Rafael Lemos
Quem ama não diz adeus
24.08.2007
O Atlético, para nós, não é apenas um traço vermelho e preto, feito no papel, em troca de dinheiro. O Atlético, para nós, é um coração vermelho e preto batendo no peito, por amor.