|
| | Rogério Andrade Crenças da velha Baixada 28.08.2007 Fecho os olhos, e consigo sentir pulsar, exatamente, a força da velha Baixada. As faixas, as bandeiras, bandeirões e corações, erguendo em uma só voz o que já chamamos de caldeirão do diabo. Ali, meus amigos, não tinha pra ninguém. Perdíamos, é verdade, como se perde qualquer batalha no mundo da bola, mas tínhamos raça, tínhamos peito, tínhamos vozes, tínhamos força. |
|
|
|
|
|
|
|
|