Marcel Costa
A volta dos craques, Arena e Libertadores
04.06.2005
Um jogo perigoso, típico de Libertadores da América, sem favoritos e ambos com muita vontade de vencer. O Atlético sairá classificado se souber respeitar o adversário e jogar com a mesma determinação e raça de quarta-feira.



Juarez Villela Filho
Perto dos olhos, dentro do coração
03.06.2005
A vitória sobre o Santos na noite de quarta-feira foi mais uma daquelas para se guardar na memória, assim como todas as bugigangas, quinquilharias e relíquias descritas acima. Não só no vídeo, num chip ou num hd, mas na retina de cada um que pôde vivenciar uma noite mágica. O atleticano é capaz disso.



Bruno Rolim
Imprensa e o Atlético
03.06.2005
Para a alegria destes comentaristas: sim, o Santos ainda é o favorito, afinal joga em sua casa e necessita de uma vitória simples. Assim como o Sporting contra o CSKA na Copa da UEFA. Ou o Milan, que chegou a estar vencendo por três gols de diferença o Liverpool...



Erick Raifur
Jogo histórico
02.06.2005
Olha, faz tempo que não vejo um time tão raçudo como esse de ontem. Todos os jogadores se doaram ao máximo, com a faca nos dentes. Mesmo com o preparo físico longe do ideal, o que prevaleceu foi uma vontade de vencer que poucas vezes eu vi na vida.



Juliano Ribas
Atlético de corpo e alma
02.06.2005
Os praianos buscam a conformação nas falhas de seu arqueiro. Na diferença apertada de gols. Mas, no íntimo, sabem que era impossível vencer aquele Atlético. Olharam no olho do Furacão e sentiram um gélido espectro lhes percorrendo a espinha. Estavam cara a cara com o verdadeiro espírito atleticano. Toda a tradição do Atlético de Caju, encarando-os, fitando-os com uma mensagem clara: esta vitória será nossa, custe o que custar.



Marcel Costa
A mística da camisa rubro-negra
02.06.2005
Times melhores certamente o Atlético já teve, mas muitos destes pararam no caminho por falta de vontade, profissionalismo e ambição. Ao time atual nada disso falta, por isso parabéns mais uma vez a todos!



Ricardo Campelo
Com Robinho, Ricardinho e Wilson de Souza Mendonça
02.06.2005
Tinha Robinho, tinha Ricardinho, tinha Deivid, tinha Léo. Tinha Wilson de Souza Mendonça, que não tinha critério. Mas tinha também uma camisa. Tinha vermelho e preto. Tinha um estádio lotado, uma torcida apaixonada obstinada pela vitória. Foi heróico. Histórico.



Eduardo Aguiar
Viva o delegado!
01.06.2005
Muitos foram contra, muitos zombaram, muitos não acreditaram. Mas o técnico Antonio Lopes mostrou a que veio: nesta noite de quarta-feira a torcida viu um time de homens em campo, e não um bando de irresponsáveis. Se o Aloísio tivesse corrido, marcado, jogado como jogou hoje no Campeonato Brasileiro, o Atlético não estava nesta situação lastimável em que se encontra.



Patricia Bahr
Furacão das Américas
01.06.2005
Dizem que a gente é do tamanho dos nossos sonhos. Portanto, atleticano nenhum tem o direito de se dar por contente e satisfeito por ter chego às quartas-de-final da Libertadores. Não nos falaram que era difícil chegar aonde hoje estamos? Pois então, se falarem que é impossível seguir em frente na competição, derrotar o badalado Santos de Robinho, não acreditem.



Sérgio Tavares Filho
Azarão
01.06.2005
As seguidas decepções atleticanas no Campeonato Brasileiro e a instabilidade na Copa Libertadores, animaram o Santos. Ninguém fala abertamente, mas a certeza de que a decisão da vaga para as semifinais vai ser decidida em Curitiba, é quase absoluta. A liberação dos jogadores convocados por Parreira é só mais uma prova disso.



Rogério Andrade
Acreditar, a nossa maior missão
31.05.2005
Nação atleticana, vamos esquecer por uma noite a nossa relação de problemas. O que está a nosso favor? O Atlético. É isso, de novo, mais do que nunca, o Atlético precisa de cada um de nós. Amanhã, quando a bola rolar, exatamente às 19 horas e 15 minutos na Baixada, temos a obrigação de fazer o Santos "tremer na base".



Juarez Villela Filho
Poço de contradições
31.05.2005
E como o “Sobrenatural de Almeida” anda rondando os lados da Baixada, não custa nele acreditar. Quem diria que o zagueiro do Cerro Porteño faria aquela lambança junto com o goleiro em nosso gol de empate no Paraguai?