Marcel Costa
A inveja mora ao lado...de baixo
06.10.2006
Lendo as explicações da diretoria rival, lamentei e dei muita risada com as declarações do Giovani Gionédis, comandante daquilo que chamam de Foot-Ball Club (em bom português, clube de futebol). É nítida a sua vontade de ser Mario Celso Petraglia, o maior dirigente da história do futebol paranaense, quem sabe do futebol brasileiro.



Juarez Villela Filho
Previsível demais
05.10.2006
Perder, é lógico que este time iria perder como vai perder mais partidas adiante. Mas que perca com luta, indo à frente desde o começo e não atuando com dezenas de beques, centenas de volantes e raros avantes. A maneira simplesmente covarde como atuamos é inadmissível.



Ricardo Campelo
Montanha Russa
05.10.2006
O jogo equilibrado acabou sendo decidido em três falhas individuais. A primeira do árbitro, que inventou um pênalti. A segunda falha, esta lamentável, do zagueiro João Leonardo que deu o segundo gol para o Juventude. E a terceira, uma bola soltada por Cléber, com participação especial da nossa quase sempre mal-posicionada zaga.



Juarez Villela Filho
Muito barulho
03.10.2006
Rivalidade é boa, saudável, salutar, faz bem. Depois do jogo inclusive, me encontrei com um grande amigo e seu irmão, ambos são paulinos, e com muito bom humor e um bate papo pra lá de amigável, “bebemoramos” o grande jogo que vimos de forma amistosa. É só um jogo. Um dentre tantos outros, dentre muitos que tivemos. E muitos ainda teremos.



Juliano Ribas
Desenho
02.10.2006
O desenho arquitetônico divulgado é impressionante, realmente. Dá vontade de ser uma daquelas pessoinhas que ilustram o desenho, que numa semana assistem um match internacional do El Paranaense e, na semana seguinte, curtem um show do roqueiro Eric Clapton.



Sergio Surugi
Solidariedade
01.10.2006
Apesar das deficiências que ainda notamos no time, os jogos mais recentes mostram que o grupo está unido, que tem um objetivo comum e isso deixa a galera mais esperançosa.



Marcel Costa
Encantadora América
28.09.2006
A história do Atlético ainda é recente na América, mas algo me diz que o clube nasceu para grandes duelos internacionais. Não se encolheu jogando no Monumental de Nuñez ou no Centenário, coisa que o Corinthians, por exemplo, nunca conseguiu, sendo sempre presa fácil para os argentinos.



Juarez Villela Filho
Um sonho
28.09.2006
Quando se sonha, tudo é possível. O sonho de uma criança em sua mesa de futebol de botão era jogar River Plate e Furacão. Só sonho? Não! O Atlético ontem fez história e transformou em realidade o que antes era só ilusão.



Ricardo Campelo
Internacional
28.09.2006
Contra o rival doméstico, debutante em um torneio internacional de peso, o Furacão mostrou a força de sua camisa e garantiu a vaga com facilidade, vencendo ambas as partidas. E agora conseguiu uma brilhante vitória dentro da casa do River Plate, uma das maiores potências do futebol Sul-americano, mesmo jogando com um time “misto”.



Juliano Ribas
Temor
26.09.2006
O Atlético nunca precisou de movimentação de bastidores para vencer o ésse-pê-éfe-cê, contrariamente ao adversário de sábado. A verdade é que, o declínio técnico da equipe paulistana é claro, e o desespero de ter que enfrentar o Furacão onde são fregueses, insufla seus dirigentes a este tipo de movimentação, contando com o apoio da Folha.



Marcel Costa
FX: corrigindo injustiças
26.09.2006
O torcedor atleticano agradece! A FX não precisa ter dúvidas de que a audiência será enorme no Paraná, até porque mesmo os rivais não perderão a oportunidade de “virarem” argentinos por alguns dias, na tentativa de secar o Atlético, evitando mais sofrimentos além daqueles que ultimamente têm passado ao tropeçar em times como São Raimundo, Brasiliense e Ituano. Sem esquecer dos paranistas, decepcionados por não serem eles os paranaenses no Monumental de Nuñez.



Juarez Villela Filho
Acordai
26.09.2006
Acordai todos. Acordai Vadão, que insiste com três volantes, até quatro como fez sábado. Acordai Dênis Marques, que precisa se aprimorar mais e mais. Acordai Dagoberto, você só está perdendo tempo e esgotando seus poucos cartuchos.