Ricardo Campelo Ingratidão x Orgulho 07.06.2006 Não vou mais mandar recados para Dagoberto. Minha preocupação é com a possibilidade, ainda que remota, de o jogador permanecer no Clube. Que clima o ex-ídolo encontrará? Será que vamos atingir um ponto em que não haverá mais solução eficaz para nenhuma das partes? Rogério Andrade Mocinho não. Bandido. 07.06.2006 Não é apenas o clube que merece este reconhecimento. Nós, torcedores do Atlético, merecemos o “muito obrigado” do nada humilde Dagoberto, não apenas pelo que fizemos pelo profissional, mas pelo que representamos para o nosso Atlético. Sérgio Tavares Filho Conexões 07.06.2006 A relação entre "O nada ao lugar algum", "Van Gogh à pipoca de microondas", "bússola ao buraco negro" e "China à televisão" são alguns dos exemplos dos mais recentes números. Por causa disso, peço licença aos editores da Super e mergulho de cabeça em Conexões. A minha relação, é claro, termina no objeto principal das colunas da Furacao.com: o nosso Atlético. Juarez Villela Filho Idolatria 06.06.2006 Querer fidelidade, amor à camisa seria pedir demais. Mas respeito pelo Atlético, eu exijo. Dagoberto não pode simplesmente virar as costas para quem lhe deu pão, cama, tratamento e hoje o vê desinteressado, fugindo, se omitindo. Rogério Andrade Obrigado, Cléber! 05.06.2006 Defesas milagrosas fizeram a equipe atleticana acreditar no jogo e acreditar que ali atrás estava alguém em formato de “parede”. O Atlético venceu pela competência em marcar quando teve a oportunidade, mas principalmente pela competência do goleiro Cléber. Juliano Ribas Pra frente, Atlético! 05.06.2006 Desde piazito sempre adorei Copa do Mundo e Seleção Brasileira, mas sempre considerei o Atlético muito mais importante que o escrete Canarinho. Não consigo torcer para a amarelinha com a mesma intensidade doentia que manifesto pelas cores vermelho e preta. Na Copa do mundo chego a vibrar com intensidade, mas o frisson ainda fica longe daquilo que o meu Atlético faz comigo. Marcel Costa Adeus, semestre velho! 05.06.2006 Da turbulência da primeira metade do ano escapamos ilesos, pelo menos aparentemente. Nada foi conquistado, mas o time somou pontos suficientes para distanciar-se um pouco da zona de rebaixamento e encontrar tranqüilidade para trabalhar nesta inter-temporada durante a Copa do Mundo. Sergio Surugi Patrulhamento 03.06.2006 Acho que, se bem orientados, os jogadores têm sim, direito ao divertimento que preferirem. Acho ainda que o limite é facilmente percebido e respeitado quando existe um grupo coeso, com liderança forte e positiva e principalmente comprometido com os objetivos maiores. Rogério Andrade Pra sacudir a Baixada 02.06.2006 Será mais uma vez um dia de crescermos para cima do adversário e não deixarmos um espaço sequer para uma reação. Será o dia de apoiar todos os jogadores, sem qualquer exceção, de suar, dentro e fora de campo, de vibrar, de berrar e estar o tempo todo jogando ao lado do Atlético. Juarez Villela Filho Mudança de atitude 01.06.2006 A dor foi deixada de lado, o cansaço, o placar adverso. O jogo poderia durar mais 10 minutos ou mais 2 horas que eles estariam lá, honrando a camisa rubro-negra e não desistiriam até conseguir ao menos empatar. E assim foi. Atitude, força. Esse é o meu Atlético. Ricardo Campelo O Diretor 01.06.2006 Torço muito para que isto se confirme. Não que a contratação do Diretor (ou Supervisor) vá solucionar todos os problemas do Atlético. Mas pode ajudar muito. O Diretor de Futebol será o chefe imediato da boleirada. A figura do patrão de olho no trabalho. Sérgio Tavares Filho Atlético na MPB 31.05.2006 Pai. Senta aqui que o jantar tá na mesa. Fala um pouco a tua voz tá tão presa. Falou! O pai falou e abalou, abalou, sacudiu, balançou, coração é só felicidade. Precisamos mudar é a vida. Para escapar da rotina dos nossos desejos para os nossos beijos e os nossos sonhos.