Ricardo Campelo
Hora de Reagir
09.11.2006
É hora de reagir. Hora de o time interromper esta descendente que se iniciou, e jogar tudo que sabe contra o Pachuca. Esquecer um pouco as jogadas de efeito e ter um pensamento pragmático. Colocar a raça e a aplicação tática em primeiro lugar, para vencer a todo custo.



Rogério Andrade
Briga de cachorro grande
08.11.2006
Ao meu ver, dos três jogos que ainda temos em casa este ano, o de hoje será o mais difícil, não apenas pelo desejo de apagar a última derrota ou pela obrigação da vitória para que continuemos sonhando com a Libertadores, mas por ser um grande clássico do futebol brasileiro, contra nada mais, nada menos que o Corinthians Paulista, um time perigoso e que tem no comando a coragem e a inteligência de Leão.



Lincoln Graça Neto
Cansaço no Rio
07.11.2006
Denis Marques espelhava o cansaço pela viagem de 11 hs enquanto desembarcava, os demais jogadores tentavam se mostrar mais animados mas o desgaste era evidente. Desgaste não só pela noite mal dormida mas também pelo "stress" físico em virtude da maratona de jogos tentando se recuperar no Brasileirão e avaçar na Sulamericana.



Juarez Villela Filho
Ressaca
07.11.2006
O Atlético jogou contra o Flamengo, no Maracanã, com ressaca moral. Assim como a ressaca pós eleições, a ressaca pós feriado, o Furacão curtiu uma ressaca pós goleadas, após o festival de “quatros”, seguido de uma “seizada” digna de registros.



Juliano Ribas
Tudo Pela Sula
06.11.2006
A conquista da Copa Nissan Sulamericana será um marco na história do Atlético. Será o primeiro título internacional relevante do estado do Paraná. Será um feito grandioso, que cravará o nome do Atlético Paranaense indelevelmente no continente. Faltam quatro jogos para este feito e temos que estar na ponta dos cascos. Dane-se a pré-Libertadores, eu quero é levantar o caneco.



Rogério Andrade
Sonho ao alcance das mãos
03.11.2006
Sempre motivado pela excelente e inesquecível participação na Libertadores de 2005, quando disputar a decisão era “quase” impossível, gosto de aliar a emoção com a união. Se estivermos fortes, com o coração preparado, unidos em busca de um ideal, teremos a permissão de sonhar ainda mais, sim!



Sérgio Tavares Filho
Obrigado
02.11.2006
Nenhum atleticano nutre simpatia pelo Vasco da Gama. Talvez por nunca ter vencido em São Januário, talvez por causa do sofrimento de 2004 quando a torcida foi jogada na linha amarela do Rio de Janeiro, talvez porque os cariocas se negam a aceitar a estrutura criada pelo Rubro-negro paranaense.



Ricardo Campelo
Com emoção?
02.11.2006
Se teve algo que faltara nas últimas duas partidas, foi isso: a emoção da incerteza. Emoção que veio em dose múltipla neste jogo inesquecível contra outro freguês, o Vasco da Gama. Durante os 90 minutos, ninguém sabia quem seria o vencedor. O Atlético foi avassalador, fez valer o mando de campo e se impôs, subjugando definitivamente o adversário



Juarez Villela Filho
Mi casa, su casa
01.11.2006
O Atlético tenta emplacar a cultura dos pacotes. Na minha opinião, o fracasso nas vendas do pacote deste ano se deve principalmente ao fator financeiro, pois o produto Atlético esse ano não é lá essas coisas em relação ao preço. Acho que para a temporada 2007 será melhor formatado e repetirá o êxito de outras épocas.



Rogério Andrade
O show não pode parar
01.11.2006
Não posso deixar de comentar o quanto o Atlético subiu de produção a partir do momento em que deixamos de lado Ivan e Moreno, e pudemos contar com o futebol arrojado e corajoso do ala esquerda Michel. Não destaco aqui somente a precisão das bolas alçadas na área ou o chute forte do lateral que deu nova vida ao Atlético, mas destaco o perfil de Michel.



Juliano Ribas
Sobre a surra
30.10.2006
O técnico do maior time de bairro do Brasil, Caio Júnior, era o retrato de um homem esmigalhado. Tentava, com a garganta amarrada pela opressão, dar o seu retrato do jogo contra o Atlético Paranaense. Mas, sem querer, disse, subliminarmente, que a surra que o Paranazinho tomou do Atlético simplesmente colocou as coisas em ordem no estado.



Juarez Villela Filho
Chocolate
30.10.2006
Um time insinuante, que foi bravamente ao ataque, mostrando que Vadão era teimoso antes, mas que sabe, mais do que ninguém, da capacidade desse elenco. Ele devolveu a auto estima, não só ao time como aos torcedores. O Atlético é outro, é um time ambicioso, com faro de gol, mas que não se descuida da marcação.