Juarez Villela Filho
Ô, dó
24.09.2007
Leônidas liderou os espartanos e com apenas 300 soldados, segurou as tropas de Xérxes, evitando a invasão na Grécia. Os 700 torcedores adversários ontem se calaram na Baixada e tiveram o privilégio de verem o maior espetáculo que uma torcida já proporcionou por essas terras. Chegou a dar dó!



Rafael Lemos
Amar é o que vale
21.09.2007
O cara tava querendo me provocar mesmo, normal, fiz que não era comigo. Só que aí ele voltou à carga e me perguntou: “Rafael, como é que alguém pode torcer por um time como o Atlético?”



Wagner Ribas
Vá de rubro-negro
20.09.2007
Domingo é dia de colorir não só o Caldeirão, mas Curitiba inteira. Certamente não há cor mais bela do que o rubro-negro. Acorde cedo, estenda sua bandeira na frente de casa. Vista seu uniforme atleticano, toque o hino no volume máximo do seu som. Tome banho cantando as músicas da torcida. Faça um estardalhaço, fora e dentro do estádio. E não esqueça, vá de rubro-negro.



Lincoln Graça Neto
Momento diferente
20.09.2007
Passada a tormenta vem a bonanza, e com ingressos mais acessíveis à verdadeira massa torcedora do Furacão, contratação de jogadores rodados e experientes (fora do padrão "garimpagem de valores" que nos caracteriza), com um técnico de verdade, e com um pouco de humildade dos soberanos, estamos apresentando futebol mais competitivo e bonito.



Michele Toardik
As curvas do meu Atlético
20.09.2007
Supersticiosa confessa, optei pelo reduto curvilíneo como meu local de glorificação ao Atlético. Bem ali, onde os torcedores parecem abraçar o campo e unificam a nossa vibrante e leal Fanáticos com os demais torcedores do estádio.



Juarez Villela Filho
Mundo bizarro
19.09.2007
União dos paranaenses. União para tentar tirar a Copa do Mundo da Baixada, para promover a arbitragem local. União para dizer que o ingresso do visitante está caro, união para falarem mal do Atlético, seu estádio, seu povo e sua gente.



Marcel Costa
Vai que é sua, Paraná!
19.09.2007
Quem vencer empurra o derrotado para a zona de rebaixamento e ganha novo ânimo para os onze jogos finais. O resultado de domingo não será definitivo para decretar a queda de um ou outro, mas certamente pesará nesta definição futura. A vaga para a segundona do próximo ano está aberta, então vai que é sua, Paraná!



Wagner Ribas
Horto Mágiko (Atlético, minha religião)
18.09.2007
A versão atleticana, que tem como um dos criadores este que vos escreve, teve sua primeira chance de ser cantada ainda no começo do ano. Foi quando nos unimos e a levamos até a sede dos Fanáticos, onde foi rebatizada como “Atlético, minha religião”, além de sofrer algumas melhorias. Lá, ainda tivemos a oportunidade de gravar um vídeo e colocar a música em mp3. Como bem disse o Julião: “É uma das músicas mais bonitas dos últimos tempos.”



Ricardo Campelo
Duelo no Imaginário
18.09.2007
De uma hora para outra, o Coritiba decidiu que reacenderia a rivalidade. No imaginário deles, existe um duelo (como o garotinho que "namora" uma colega, mas esta nem tem consciência do fato). Já que no futebol é impossível, resolveram criar um duelo de torcidas. De repente, a média de público passou a ser a coisa mais importante na vida de um clube



Rodrigo Abud
O nome do jogo
17.09.2007
Domingo contra o Palmeiras as rádios fizeram a escolha do melhor em campo. Algumas devem ter escolhido o estreante Marcelo Ramos, que ganhou quase todas as bolas de cabeça que disputou e, além disso, trabalhou de garçom, entregando o prato principal, para que Pedro Oldoni jantasse, mesmo sendo cedo para a jantar.



Juarez Villela Filho
Emoção, magia e fé
17.09.2007
Numa tarde em que os elementos que talvez mais caracterizem o atleticano, ao lado da raça vista em campo pelo atletas rubro-negros, a brilhante vitória coroou o torcedor que se emocionou, que fez parte da magia da Baixada e que teve que ter fé. Muita fé.



Sergio Surugi
Vitória da grandeza
17.09.2007
O 2x1 contra o bom e pegador time do Palmeiras, mais do que nos trazer três valiosos pontos, fez renascer um clima que estava distante do Atlético e lembrou a todo mundo que os nossos oitenta e três anos de história sofrida e vencedora fazem toda a diferença.