Mais uma vez a fórmula complicada e cheia de meandros complicou o entendimento do torcedor e esvaziou o campeonato. Com dezoito clubes divididos em duas chaves, cansativos seis turnos, os times classificaram-se para as quartas-de-finais. Eliminando o Grêmio Maringá, o Furacão tinha pela frente o coxa.

Mais uma vez em crise financeira, investiu em jovens promessas, mas que não conseguiram fazer frente ao Coritiba, time mais forte e principalmente mais experiente, caindo nas semi-finais. Tanta confusão, aliado ao baixo nível técnico da condição, não preparou adequadamente os paranaenses para o campeonato brasileiro.

O Atlético ficou entre os seis piores clubes e disputa o Torneio da Morte. Mesmo invicto, mas com excesso de empates, o rubro-negro vê-se relegado a voltar a disputar a divisão de acesso do campeonato brasileiro do ano seguinte. O Coritiba também é rebaixado, mas através do Tribunal da CBF.

Ainda naquele ano, é disputada a primeira Copa do Brasil, com os campeões e vice dos estados. Tanto Atlético como Pinheiros não se prepararam de forma correta a acabaram eliminados ainda na primeira fase.