Existe um tipo de vaia para a qual não se pode ficar indiferente. A vaia que ecoou Baixada afora ao apito final do árbitro foi mais que um simples apupo. Foi uma vaia sofrida, consternada, doÃda aos ossos. Uma vaia justa e sincera, cortante, verdadeira. O Atlético Paranaense não merece a vaia, mas o que representou o Furacão nesta quinta mereceu e muito.
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