Djalma Santos ecerrou sua vitoriosa carreira no Atlético.
Ele já foi considerado o melhor lateral-direita do mundo, é integrante da
Seleção dos 80 anos do Atlético e agora garantiu a posição na “Seleção Brasileira de todos os tempos”. Numa votação pela internet, Djalma Santos bateu Carlos Alberto Torres e Cafu e foi relacionado para a seleção.
A votação foi apertada, ficando Djalma Santos com 35% dos votos (contra 33% de Carlos Alberto Torres e 32% de Cafu). A eleição, promovida pelo portal GloboEsporte.com, pretende relacionar os melhores jogadores que já vestiram a camisa da amarelinha, através de voto pela internet. Até agora, já foram votadas duas posições: goleiro, com a eleição do tetracampeão Taffarel, e lateral-direita, com a consagração de Djalma Santos.
Nesta semana, a eleição é para os zagueiros. E mais um ex-atleticano está concorrendo a uma vaga na seleção: Bellini, o primeiro capitão a conquistar um título mundial. Bellini jogou no Atlético em 1968 e 1969, no supertime montado por Jofre Cabral e Silva, encerrando sua carreira profissional no Furacão. Para participar da enquete e ajudar mais um ex-atleticano a integrar a seleção, basta acessar a página da
“Seleção Brasileira de Todos os Tempos”, no GloboEsporte.com.
O Djalma do Furacão
Depois de passagens com sucesso na Portuguesa, Palmeiras e Seleção Brasileira, Djalma Santos chegou no Atlético em 1969, tendo no currículos títulos importantes pelos clubes que passou, além de presença em três Copas do Mundo, tendo sido bicampeão mundial. E o melhor lateral-direita do mundo antes de pendurar as chuteiras decidiu jogar pelo Furacão.
Foram dois anos de Atlético. Dois anos de partidas memoráveis, uma das inspirações para o time conquistar o Campeonato Paranaense de 1970, uma das conquistas mais importantes da história atleticana, considerado o “Título da Raça”. Depois que largou os gramados, teve uma carreira como treinador, com uma passagem pelo Rubro-negro.
Ano passado, Djalma Santos esteve em Curitiba no lançamento da exposição
"1970, o Título da Raça", organizada pelos sites Furacao.com e RubroNegro.Net. E lembrou com orgulho o último título de sua carreira, um dos mais importantes da história do Furacão: "O que valeu era a amizade, a união. Esse título começou o que o Atlético é hoje. E este Atlético vai ar muitas alegrias e glórias ao povo paranaense", afirmou naquela oportunidade.
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