Nada de nome imponente, cheio de agás e trema. Nada de cultura européia, mulher top model, camisa bem cortada, gravata Hermès. Sem Touareg, Der Spiegel, Bild, Beckenbauer. Nada de lenda, flashes, camarote da Brahma, revista Caras. O papo agora é à brasileira. Mais à brasileira impossÃvel. Givanildo de Oliveira. Nordestino e vencedor.
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