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Libertadores | sexta-feira, 24 de junho de 2005, 10h03

No Japão e na Austrália também teve festa

Por: Furacao.com

A festa atleticana pela vitória por 3 a 0 sobre o Chivas Guadalajara nesta quinta-feira à noite, pela semifinal da Libertadores da América, espalhou-se por todo o mundo, carregada por torcedores rubro-negros residindo no exterior. A Furacao.com já contou as histórias de Alexandre Bartoski Neto, de Boston, e de Marcelo Crepaldi, que vibrou em Guadalajara, na casa do adversário.

O site também recebeu mensagens de torcedores de outros países, como Roberto Massoni, de 24 anos, em que mora em Kuwana, no Japão. "Estamos aqui no Japão acompanhando todos os jogos sempre, e aguardando com muita ansiedade a vinda do Furacão, que isso possa se realizar, e com toda certeza estaremos lá em Tóquio empurrando o Atlético para mais uma conquista", disse ele.

Também nos Estados Unidos, outro grupo de atleticanos comemorou a vitória em um restaurante mexicano. "Estamos em Dallas: Frank Romanoski, Elio Rezende e Fabio. Acompanhamos o jogo em um restaurante mexicano - não precisamos relatar a comemoração. Inclusive colocando o telefone celular em viva-voz escutando ao vivo o que acontecia na Kyocera Arena", conta Frank, que promete ir para Guadalajara para assistir ao segundo jogo da semifinal.

No Velho Continente, Homero Diapp representou o Atlético na Itália. "Apesar de o jogo ter começado somente às 2:30 da manhã aqui em Milão (transmitida pelo canal Sportitalia), não pude deixar de assistir. Há algumas semanas assisti à final da Champions League (perdida pelo Milan para o Liverpool) e, sinceramente, não imaginava que meu time poderia jogar com a esquadra inglesa. Se chegarmos a Tóquio, os rossoneri brasileiros vão dar muito mais trabalho do que os italianos deram", aposta.

Diego Roders, que está estudando em Gold Coast, na Austrália, passará o dia seguinte ao jogo com a camisa rubro-negra. "Aqui também teve festa. Acordei a já coloquei a camisa do Furacão. Como aqui tem um fuso de 13 horas, eu estava na escola na hora do jogo. Mas não teve como ir pra aula, fiquei acompanhando o jogo pela internet. Parecia que os minutos não passavam! Mas a cada gol era um grito aqui na escola e os japoneses aqui ficavam olhando com uma cara estranha. Pois é, infelizmente não posso estar em Curitiba, mas com certeza estou trocendo em busca de mais um título", diz Diego.

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