Pinheirão velho de guerraClique aqui para ler a coluna na Ãntegra.
por Patricia Bahr
Independente das lembranças, sempre olho o Pinheirão com nostalgia. Foi lá a minha estréia em campos de futebol, num Atlético e Toledo pelo Paranaense de 91. Foi lá que eu aprendi o quanto é bom ser atleticana, o quanto é especial fazer parte da nação rubro-negra. O estádio foi o palco da minha descoberta como torcedora. Primeiro sofri muito no mal-assombrado Pinheirão. Talvez seja por isso que hoje tenho o maior orgulho e prazer em ir a nossa Baixada.
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