ADVERSÁRIO
“O Alecsandro não tinha taticamente como segurar o Fernandinho, que estava solto na ala. O problema do Fernandinho era com o Bill. Mas como o Alecsandro abriu para a lateral, o Marinho teve de sair muito. Com isso, eles esticaram um pouco nossos zagueiros. Mas o perigo mesmo foi a bola aérea. Para mim, isso é inaceitável porque temos um time muito consistente na bola aérea. Mas é isso, a bola aérea é a mais difícil do jogo, dá 50% de chances para cada um. De modo geral a vitória acabou sendo justa, fizemos um primeiro tempo muito bom. Tivemos momentos no segundo tempo que poderiam nos dar uma vitória melhor. Nós ganhamos o jogo e saímos com o sentimento de que a coisa não foi tão boa quanto poderia ter sido. Isso é bom para ficarmos alertas”.
EQUILÍBRIO
“Nós temos uma regularidade muito boa, que você tira pela média de gols. O problema é o equilíbrio. Se a defesa tivesse a consistência que normalmente tem, teríamos uma vitória mais tranqüila. O problema foi um ligeiro desequilíbrio entre a defesa e o ataque. Foi algo momentâneo, vamos corrigir esses problemas para o jogo contra o Grêmio”.
CALOR
“Raramente nós jogamos com essa temperatura, acho que estava aproximadamente 30°. Foi o primeiro jogo com sol o tempo todo e ainda fora de casa, com o peso que é sempre maior. Esse foi um dos fatores, mas o time segurou bem a parte física. O gramado também estava muito alto e pesado. A exceção apenas do Fabiano, que queimou o gás todo e pediu a substituição, como nos havíamos combinado. Depois, eu coloquei o Igor para controlar melhor as bolas aéreas, que eu não estava gostando. O William entrou para deixar o Jadson mais solto no jogo e puxar mais os contra-ataques. Foi pouco tempo de jogo para os três jogadores que entraram, mas fizeram a sua parte e ajudaram a conquistar mais esse resultado”.
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