Para o confronto contra o Vasco, neste domingo (08), o Atlético viajou ao Rio de Janeiro com uma delegação formada por 18 atletas. Assim, o time ficaria com sete jogadores no banco de reservas. Porém, na véspera da partida o zagueiro Manoel foi vetado devido a uma amigdalite. Em função disso, Dráusio ganhou a vaga de titular e o time ficou com apenas seis jogadores no banco: Santos, Jonas, Deivid, Felipe, Maranhão e Dellatorre. A contusão de Luiz Alberto nos minutos iniciais levou o técnico Vagner Mancini a improvisar o lateral-direita Jonas na zaga, já que não havia zagueiro no banco de reservas.
Desde julho,
a CBF passou a permitir que cada clube contasse com 12 reservas. O Atlético não vem se valendo dessa prerrogativa. Nos jogos fora, o clube tem levado normalmente sete reservas. Em casa, o número sobe para oito.
Quando a nova regra passou a valer no futebol brasileiro, o técnico Vagner Mancini expressou preocupação em levar muitos jogadores para o banco e causar frustrações. "Você acaba até de certo ponto com que mais atletas fiquem insatisfeitos porque o atleta que senta no banco quer entrar na partida. Eu acho que sete, com seis de linha, é um número bom. Você tem todas as opções do jogo. Acho que se a Fifa autorizasse um número maior de substituições, 12 seria o correto. Mas, nos moldes em que está, não vi diferença até agora", afirmou ele em entrevista ao
GloboEsporte.com.
O Vasco, em compensação, contou com 12 jogadores no banco de reservas no jogo deste domingo (Michel Alves, Nei, Renato Silva, Rafael Vaz, Fillipe Soutto, Wendel, Dakson, Fabio Lima, Montoya, Reginaldo, Edmilson e Tenório).
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