Schwenck já marcou cinco gols contra o Atlético

O atacante Schwenck, de 31 anos, provável reforço do Atlético para o restante do Campeonato Brasileiro, tem um excelente retrospecto jogando contra o Atlético e também na Arena da Baixada. Experiente, já vestiu a camisa de 14 clubes em sua carreira, com destaque a Botafogo, Cruzeiro e Juventude. Também já atuou no exterior, com passagens pela Arábia Saudita, Japão, Israel e Coréia do Sul.

Ao longo desses anos, e por diferentes clubes, Schwenck disputou seis jogos contra o Atlético, tendo marcado cinco gols. Nas duas vezes em que ele atuou na Arena da Baixada, marcou gol. O atacante só passou em branco em uma partida contra o Rubro-Negro - o empate por 3 a 3 no Campeonato Brasileiro de 2006, no Orlando Scarpelli.

Retrospecto

A primeira vez que Schwenck enfrentou o Atlético foi há dez anos. Ele estava no início de sua carreira, no Juventus da Rua Javari - era seu terceiro clube, depois de passagens pelo Nova Iguaçu e CFZ do Distrito Federal. Em 2000, o Atlético realizou um amistoso contra o Juventus na Arena da Baixada. O time atleticano era dirigido por Antonio Lopes e vencia o jogo por 3 a 2, com gols de Kleberson e Kléber (dois). Schwenck entrou no segundo tempo e fez o gol de empate - a partida terminou 3 a 3.

Em 2004, já defendendo o Botafogo, Schwenck enfrentou o Atlético duas vezes e fez dois gols. No jogo de ida, no Estádio Caio Martins, Washington abriu o marcador para o Furacão, mas Schwenck empatou aos 25 da etapa final. No jogo de volta, o último daquele Brasileirão, a ordem se inverteu: Schwenck fez 1 a 0 para o Botafogo e Washington empatou. Com o resultado, o alvinegro carioca escapou do rebaixamento.

No Brasileiro de 2006, pelo Figueirense, o atacante fez um dos gols da vitória do time catarinense por 4 a 1, na Vila Capanema - o Atlético cumpria suspensão imposta pelo STJD. Finalmente, no último jogo do Brasileiro antes da parada para a Copa do Mundo, Schwenck fez 1 a 0 para o Vitória, com um gol de cabeça aos 35 minutos do segundo tempo, no Barradão.

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Agradecimentos: Marco A. Gelbcke