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Brasileiro | domingo, 21 de junho de 2009, 18h24

Rafael Moura e Márcio Azevedo ultrapassam marca de 6 jogos

Por: Patricia Bahr (Furacao.com)

Foto Destaque

Márcio Azevedo: 7 jogos pelo Furacão [foto: Giuliano Gomes]

Dois jogadores do Atlético já ultrapassaram o limite de seis jogos nesta edição do Campeonato Brasileiro: o lateral-esquerda Márcio Azevedo e o atacante Rafael Moura. No jogo contra o Palmeiras, no sábado, os dois atletas chegaram a sete partidas pelo Atlético na competição. Isso significa que, pelo regulamento do Brasileirão, nenhum dos dois poderá ser transferido para um clube das Séries A ou B nesta temporada.

Em sete rodadas do Campeonato Brasileiro, o Atlético já colocou em campo 28 atletas. Desses, Márcio Azevedo e Rafael Moura foram os únicos presentes em todos os jogos até aqui.

No entanto, a lista de atletas com seis jogos e que, portanto, podem ultrapassar o limite de jogos na próxima rodada, contra o Corinthians, é bem maior.

Confira a lista de todos os atletas utilizados pelo Atlético até aqui no Brasileirão 2009 e o número de jogos que cada um deles atuou:


Márcio Azevedo – 7 jogos
Rafael Moura – 7 jogos
Chico – 6 jogos
Wesley – 6 jogos
Marcinho – 6 jogos
Antonio Carlos – 6 jogos
Raul – 6 jogos
Rhodolfo – 5 jogos
Vinicius – 4 jogos
Patrick – 4 jogos
Rafael Miranda – 4 jogos
Rafael Santos – 4 jogos
Valencia – 4 jogos
Galatto – 3 jogos
Gustavo – 3 jogos
Júlio dos Santos – 3 jogos
Wallyson – 3 jogos
Manoel – 3 jogos
Renan – 2 jogos
Zé Antonio – 2 jogos
Paulo Baier – 2 jogos
Jairo – 1 jogo
Júlio César – 1 jogo
Alex Sandro – 1 jogo
Pimba – 1 jogo
Carlão – 1 jogo
Marcelo – 1 jogo
Fransérgio – 1 jogo

Limite de transferências

No Brasileiro deste ano, a CBF chegou a cogitar a possibilidade de diminuir o número de jogos para um atleta poder mudar de clube. No Seminário de Abertura do Campeonato Brasileiro, a entidade revelou a proibição da transferência de jogadores que já tivessem disputado uma partida - a regra valia para as equipes das séries A e B.

No entnato, atendendo à pressão dos dirigentes de clubes, a CBF voltou atrás e o limite de seis jogos para que o atleta não pudesse mudar de clube voltou.

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