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Brasileiro | quarta-feira, 10 de setembro de 2008, 13h14

Geninho chega e dá novo ânimo ao elenco atleticano

Por: Furacao.com

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Apesar do pouco tempo, treinador já consegue mudar o ambiente no CT do Caju [foto: arquivo]

A chegada do técnico Geninho não deu apenas uma nova esperança para a torcida, mas também para o elenco do Atlético. Depois de terem sido comandados por Roberto Fernandes, que tem a característica de ser um treinador mais enérgico, os jogadores ganharam agora, faltando 14 rodadas para o final do Brasileiro, o campeão e “paizão” Geninho.

O próprio comandante do Furacão admitiu que a sua chegada trouxe um novo clima para o CT do Caju. “O que me dá subsídios é observar a maneira como eles se comportam. Tem que ter feeling para ver no dia-a-dia. Já os sinto mais soltos. Encontrei o grupo meio ressabiado, de cabeça baixa. Hoje já vemos sorrisos, brincadeiras”, dsse.

Além disso, o treinador afirmou que o atual plantel do Rubro-Negro tem qualidade, mas precisa estar melhor fisicamente para surpreender os adversários. “Tecnicamente não devemos nada para muitos times que disputam o Brasileiro, mas precisamos corrigir a preparação física, só corrigindo isso, o que é muito difícil na reta final de uma competição, podemos ter um equilíbrio com os adversários. Vai exigir muito sacrifício dos atletas. Mas o Moraci tem essa capacidade”, avaliou.

Geninho chegou à Curitiba no sábado, e na terça-feira começou a colocar em prática seu trabalho no comando do Furacão, nessa segunda passagem pelo clube. O técnico espera conseguir até quinta-feira definir o time e o esquema tático para a partida contra a Portuguesa, sábado.“Até quinta-feira, no coletivo apronto, espero ter algo para colocar em prática”, declarou.

Seis jogadores, que estavam no Departamento Médico e já treinam a forma física, estão à disposição do técnico. O zagueiro Rhodolfo, o volante Valencia, os meias Netinho e Kelly, e os atacantes Rafael Moura e Júlio César são os aguardados “reforços” do DM. Mas o treinador já antecipou que não deve utilizar todos eles de uma vez.“Se mantiverem o ritmo de trabalho podem ser chamados. Quem ficou mais tempo fora pode sentir. De repente podemos optar por dois ou três, não todos de uma vez”.

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