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Atlético celebra a volta de Alex
Contra a imobilidade, o Atlético vai de Alex Mineiro para tentar devolver ao Paranavaà a derrota no meio de semana e garantir um caminho mais tranqüilo às semifinais do Campeonato Paranaense.
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Vadão completa, amanhã, 150 jogos no comando do Atlético
O técnico Oswaldo Alvarez atingirá uma marca expressiva na partida de amanhã, contra o ParanavaÃ, na Arena. Vadão completará 150 jogos como treinador do Atlético, em três passagens pelo clube. Ele comandou o Furacão entre 1999 e 2000, em 2003 e retornou no ano passado.
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Revanche na Baixada motiva o Atlético
Foram dois confrontos e duas vitórias do Paranavaà no Campeonato Paranaense de 2007. O Atlético faz no domingo o terceiro duelo do ano com o “Vermelhinho†em busca de uma revanche. Na primeira derrota, em 7 de fevereiro, o Rubro-Negro utilizou o time B e perdeu por 2 a 1. Na última quarta-feira, porém, foram os titulares que levaram de 1 a 0. As duas partidas foram em ParanavaÃ.
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Furacão busca vitória contra o ParanavaÃ
Após a derrota para o Paranavaà na última quarta-feira por 1 a 0, o Atlético-PR volta a encarar a equipe do interior neste domingo, às 16h, na Kyoera Arena. E se depender do técnico Oswaldo Alvarez, a torcida do Furacão poderá esperar uma grande atuação da equipe. Além disso o treinador completará 150 jogos no comando do Atlético.
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Furacão terá Ferreira diante do ParanavaÃ
Derrotado pelo Paranavaà no meio de semana, atuando sem quatro titulares, o Atlético terá mais um reforço para o jogo de amanhã, na Arena. O colombiano Ferreira, cérebro do time, que servia à seleção de seu paÃs, já se reintegrou ao elenco e será escalado por Vadão.
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Caso Dagoberto: acordo entre clubes é improvável
Um acordo com o Atlético Paranaense para ter Dagoberto é cada vez mais improvável. A diretoria do clube rubro-negro se recusa a negociar o atacante com o São Paulo por R$ 5,4 milhões. O presidente do Conselho Deliberativo, Mário Celso Petraglia, afirma que o Tricolor não fez proposta nesse valor e acusa sua diretoria de aliciamento e falta de ética. As vias administrativas que os dirigentes são-paulinos queriam esgotar parecem ter se encerrado.
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