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Final da Libertadores 2005. O São Paulo não aceita jogar a primeira partida na Arena, com capacidade inferior aos 40 mil lugares determinados pelo regulamento, e trabalha nos bastidores para impedir que a Conmebol abra uma exceção.
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Hoje tem clássico na Baixada. O adversário do Atlético não é o Coritiba ou o Paraná, mas é assim que o confronto com o São Paulo está sendo encarado pela torcida rubro-negra. Ingredientes para isso não faltam. Rivalidade, tabus, batalhas de bastidores e muita polêmica cercam o confronto, considerado decisivo pelas duas equipes.
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Pela primeira vez no Campeonato Brasileiro de 2006 o Atlético entrará em campo sem precisar se incomodar com o fantasma do rebaixamento. Desde o inÃcio da competição, o clube sempre esteve próximo das últimas posições e a cada rodada corria o risco de entrar na zona de descenso à Série B. Agora, vive momento diferente.
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Atlético-PR e São Paulo se enfrentarão neste sábado à tarde por duas escritas. Os dois times finalmente realizarão a partida da 17º rodada do Brasileirão, adiada por causa das finais da Libertadores, e igualarão o número de jogos de todos os outros times do campeonato
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A partida serve para cumprir tabela atrasada e não decide vaga nenhuma ou pouco pode mudar a classificação do Brasileiro. Mas o bom momento do Atlético Paranaense, que venceu o River Plate pela Copa Sul-Americana na quarta-feira, e a crescente rivalidade com o São Paulo devem lotar a Kyocera Arena na tarde de hoje.
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Mais uma pedreira pela frente. Dessa vez, o time tem a chance de se aproximar definitivamente da zona de classificação para a Copa Libertadores. E nada melhor do que reviver uma final de Libertadores para alcançar esse objetivo. O Furacão da Baixada faz hoje, às 16horas, na Arena, contra o São Paulo, o jogo que deveria ter sido realizado no dia 17 de agosto, mas que foi adiado porque o Tricolor do Morumbi tinha disputar a decisão da competição internacional, contra o Colorado gaúcho.
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