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Não é qualquer dia que o Atlético joga em Buenos Aires. Na verdade, a partida do dia 27 (quarta-feira) contra o River Plate, pela Copa Sul-Americana, será a primeira da história do clube na Argentina. Por isso não é de se admirar que muitos torcedores estejam planejando dar uma escapada do trabalho ou dos estudos para assistir ao jogo no Estádio Monumental de Nuñez e, de quebra, visitar a capital do paÃs vizinho.
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O Atlético começa amanhã, contra o Goiás, uma maratona de sete jogos decisivos em apenas 22 dias. Após o compromisso em Goiânia, o Furacão encara em seqüência São Caetano, River Plate, São Paulo, Juventude, Cruzeiro e novamente o River Plate, no dia 11 de outubro. Um bom desempenho pode colocar o Rubro-Negro entre os primeiros do Brasileirão e nas quartas-de-final da Copa Sul-Americana.
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A maratona de 17 jogos em 55 dias, que iniciou em 20 de agosto e vai até 15 de outubro, tornou-se motivo de cautela para o Atlético. “Nossa principal preocupação nessa maratona é a recuperação dos atletasâ€, avisou o técnico da equipe, Oswaldo Alvarez, o Vadão. Para preservar os jogadores e evitar um desgaste maior, o treino de ontem à tarde foi cancelado. Os únicos trabalhos ocorreram pela manhã.
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Para a partida contra o Goiás, na próxima quarta-feira, às 20h30min, no Serra Dourada, pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro, Vadão poderá contar com a equipe do Atlético-PR que considera a titular. Com isso, o treinador atleticano vai entrar escalar o mesmo time que venceu por 2 a 1 o Santa Cruz, na Kyocera Arena, no sábado passado.
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Como venceu, foi a 30, mas o primeiro rebaixado, que é o Goiás, tem 29, ou seja: o confronto de amanhã, no Serra Dourada, entre as duas equipes, valerá uma vaga no inferno. "Estamos conscientes de que a situação é delicada. Vamos enfrentar um concorrente direto nessa luta contra o rebaixamento e não podemos perder de jeito nenhum", diz o técnico Vadão.
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