O massagista Bolinha é um dos ídolos da torcida atleticana [Foto: arquivo]
Nem Cléber, nem Evandro, muito menos Ferreira. Os nomes ouvidos das arquibancadas da Kyocera Arena momentos antes da partida entre Atlético e Juventude começar foram os do roupeiro Fumaça e do massagista Bolinha.
Tradição nos jogos do Atlético, o torcedor mais uma vez não gritou o nome de seus jogadores, fato que sempre acontecia antes das partidas do Furacão. O atacante Denis Marques, um dos mais cobrados pelos torcedores, também não foi bem recepcionado. Aos 20 minutos do segundo tempo, quando entrou no lugar do zagueiro Danilo, o estádio ecoou uma forte vaia e um sonoro “Fora Givanildo”. A situação piorou quando o atacante, 13 minutos depois, ficou cara a cara com o goleiro e mandou a bola por cima do gol.
Mas quem achou que o jogo acabaria no 0 a 0, pôde comemorar após sete jogos uma vitória atleticana no Caldeirão. E o gol saiu dos pés de ninguém menos que Denis Marques. Aos 47 minutos, em uma cobrança de falta, o atacante apareceu livre para marcar e levar o torcedor a loucura quando acabou com o jejum de 108 dias sem vencer em casa.
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