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Com uma sensação térmica de 4º C, o Atlético voltou ao trabalho e confiante para sair o mais rápido possÃvel da turma da marola. A três pontos da zona do rebaixamento, o Rubro-Negro troca o discurso de buscar uma vaga numa competição continental pela modesta ambição de se garantir na primeira divisão do Campeonato Brasileiro. Para tanto, a receita é “surpreender†o Internacional em Porto Alegre para voltar a subir na tabela. Depois disso, o que vier é lucro para o Furacão.
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O celeiro de craques do Atlético mudou temporariamente de endereço. De Londrina, onde tem sede o PSTC – que revelou jogadores como Dagoberto, Alan Bahia, Jadson e Fernandinho –, em 2005 passou para o interior paulista. Mais especificamente nas cidades de Jundiaà e Campinas.
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O atacante Lima e o meia Ricardinho começaram a semana em tratamento médico. O primeiro está com bursite no joelho esquerdo. O segundo está tratando uma tendinite no ombro esquerdo.
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O lateral-esquerdo Marcão, capitão do time, também demonstrou preocupação com o momento do Atlético. “O pessoal lá de baixo está encostando na nossa pontuação e não podemos deixar. Jogo a jogo temos que mudar issoâ€, declarou.
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O Grand Hotel Rayon foi o palco de uma bela solenidade realizada ontem à noite. Motivo? A comemoração dos 35 anos da histórica conquista do tÃtulo do Campeonato Paranaense de 1970. A festa reuniu vários ex-jogadores que fizeram parte daquela memorável campanha, tais como Sicupira, Djalma Santos (hoje morando em Minas Gerais), Vanderlei (morando em Santa Catarina), Nilson Borges, Júlio, Alfredo Gottardi e contou com a presença de pessoas ilustres e personalidades da sociedade paranaense, entre eles o vice-governador, Orlando Pessuti.
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