Nestlé premiará time mais querido e jogador mais bonito

Depois de trocar Nescau e Nescafé por 230 mil ingressos para partidas de futebol do Campeonato Brasileiro de 2005, a Nestlé agora quer saber qual é o time mais querido do Brasil e quem é o jogador mais bonito do campeonato. Essa é a segunda fase da promoção "Torcer pelo seu Time Faz Bem", na qual a multinacional suíça investiu R$ 70 milhões - ou 20% do total de sua verba de marketing para este ano.

O anúncio da nova fase da promoção foi feita ontem pelo presidente da Nestlé, Ivan Zurita, que também apresentou a "Taça Nestlé Brasileirão 2005". Esta será oferecida pela empresa ao campeão nacional deste ano. Além do troféu, o time vencedor receberá uma premiação, em dinheiro, no valor de R$ 300 mil. Os segundo e terceiro colocados do campeonato também receberão prêmios em dinheiro.

Segundo Zurita, a segunda fase da promoção começa com uma ampla campanha publicitária que vai ao ar no próximo dia 14 de agosto em mídia eletrônica, impressa e exterior, para anunciar a eleição do time mais querido e do jogador mais bonito. Desta fase, participarão todos os produtos da Nestlé e a idéia é que o consumidor concorra a prêmios por sua participação. "Ainda não podemos detalhar o formato da promoção porque dependemos de autorização da Caixa Econômica Federal", informou o diretor de comunicação e marketing da Nestlé, Mário Castelar.

No balanço preliminar que fez da promoção "Torcer pelo seu time Faz Bem", Zurita disse que a empresa está bem feliz por ter escolhido o futebol como carro-chefe de suas ações de marketing neste ano. Dos 462 jogos previstos para o Campeonato de 2005, a empresa patrocina ingressos para 80 partidas - o Atlético é um dos clubes que não participam da promoção.

Além de apresentar os resultados preliminares da promoção, o troféu e a segunda fase da ação, Zurita também anunciou a criação do "Prêmio Nélson Rodrigues". Jornalistas esportivos de todo o país elegerão os três melhores jogadores do campeonato em cada uma das 11 posições, o melhor técnico e ainda o jogador mais disciplinado.

Reportagem: Valor Econômico / Eliane Sobral