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Libertadores | sábado, 02 de julho de 2005, 00h07

Fleury: “É um esforço em prol do torcedor”

Por: Patricia Bahr (Furacao.com)

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Presidente Fleury garante trabalho em ritmo intenso até terça-feira, para finalizar colocação das ar

Duzentos funcionários da empresa contratada pelo Atlético, além de 20 funcionários do clube, trabalham neste momento na Kyocera Arena. A meta é a retirada o mais rápido possível o muro que divide a Baixada do colégio Expoente, para a colocação das arquibancadas tubulares, a fim de aumentar a capacidade do estádio para mais de 40 mil lugares, cumprindo as determinações do regulamento da Libertadores para sediar a primeira partida da final da competição.

Em entrevista exclusiva à Rádio Clube Paranaense, o presidente do Conselho Gestor do Atlético, João Augusto Fleury da Rocha, explicou detalhes para a liberação da Kyocera Arena para sediar o jogo de quarta-feira, contra o São Paulo.

“Nós sabíamos que a regra foi inserida no regulamento pela magnitude da final da Libertadores da América. Ela é baseada na idéia de que praças maiores podem assegurar a integridade física dos torcedores presentes. Nesse aspecto, tentamos, num primeiro momento, sensibilizar a Conmebol de que a Arena é o estádio mais moderno do país e que garante totais condições de segurança ao público presente, apesar de não ter a capacidade mínima exigida no regulamento. Mas, pela necessidade de se cumprir o regulamento da competição, num ato de coragem, decidimos negociar com o nosso vizinho, para que num tempo recorde possamos atender essa norma regulamentar, instalando as arquibancadas tubulares móveis na Arena”, afirmou Fleury, em entrevista ao programa "Turma do Bate Papo".

De acordo com o dirigente atleticano, todo esse esforço visa exclusivamente trazer para a cidade de Curitiba uma decisão tão importante quanto essa que o Atlético disputa. “É todo um esforço direcionado em prol do torcedor e de todos que admiram o futebol do Atlético”, disse.

O único obstáculo para que a partida não seja realizada na Kyocera Arena, afirmou Fleury, é não se cumprir o prazo para a instalação das arquibancadas móveis. “O que falta é justamente a garantia da conclusão da obra no tempo necessário (até terça-feira, quando haverá uma vistoria no estádio). Por isso estamos trabalhando de hoje à tarde (sexta-feira) até o final da tarde de terça-feira, quando encaminharemos à CBF e à Conmebol um documento mostrando que o Atlético cumpriu todas as normas estabelecidas, assegurando à Conmebol a certeza de que o jogo poderá ser realizado com todo o sucesso”, finalizou.

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