Pinheirão, meu doce e tosco larClique aqui para ler a coluna na Ãntegra.
por André Pugliesi
"Na seqüência vinha o momento de maior periculosidade. Passar, incólume e faceiro, pelo matadouro que eram as roletas de entrada. Em jogos lotados, todas as leis da fÃsica caiam por terra naquele lugar. Mas, ufa, lá estava o bar. Um bar não, um esqueleto de boteco. Banheiras lotadas de cervejas, refrigerantes e gelo. Muito gelo. Acompanhando o trajeto rumo à s internas do Pinheirão, a indefectÃvel muáfa de pão com bife que, matreira, se adonava de nossas narinas. Carrinhos roots de pipoca. Com bacon, óbito. Mas não era qualquer bacon, era aquele esponjoso, que você mordia e recebia nas papilas gustativas um esguicho de óleo quinta."
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