"Vim, vi e venci"
por Juarez Vilella Filho
Rogério Corrêa pode dizer isso em sua despedida. Naquele time, que tinha ainda o consagrado Gustavo e o polêmico Nem, ele era com certeza a maior incógnita. Não foi à toa que a torcida começou desconfiada, mas aos poucos viu que aquele jovem que veio para ficar e marcar história.
Se por vezes confundia vontade com uma certa dose de excesso ou habilidade com confiança de sobra, o fez com a melhor das intenções. No fraco time de 2003 era, ao lado do raçudo Adriano e do carismático Diego, o que podia se salvar. Lutou não só dentro de campo contra seus adversários, mas também contra uma certa dose de má vontade e até mesmo de maldade por parte da imprensa.
Veio, viu e venceu. Mais venceu do que perdeu e com certeza voltará um dia para erguer mais taças.
Rogério, muito obrigado, boa sorte e lembre: sua volta será bem vinda, sempre!
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