– Qual o balanço pessoal da sua temporada?
Foi 100% perfeito. O ano da minha superação. Depois de tudo que passei e superei, com certeza 2004 será inesquecÃvel.
– A ida para o futebol japonês não encerra o sonho de defender a seleção?
Sim. Conversei bastante sobre isso com o meu empresário. Sei que vou sair da mÃdia, mas pensei no lado financeiro. Foi uma grande proposta do Verdy Tokyo. São os dois lados da moeda e pensei na minha famÃlia. Sei que ficarei esquecido, fora da mÃdia...
– Será armada uma estrutura médica para lhe atender?
Tenho essa preocupação. Mas com certeza terei a retaguarda necessária. Não vejo problemas. Vão cuidar de mim direitinho (risos).
– A negociação ocorreu durante o Brasileiro?
Não. Houve o convite, mas só conversei com eles após o término do Nacional. Tinha um compromisso moral com o Atlético. Havia um pré-contrato e depois do campeonato tudo foi acertado.
– Com relação ao Atlético, que lembrança você leva?
Vou sentir muita falta, muita saudade. Foi uma paixão que aprendi a ter. Sou apaixonado pela torcida e pelo clube. Infelizmente, não consegui dar um tÃtulo, mas deixo essa camisa com a cabeça erguida. Honrei como poucos o Furacão.
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