JUCA KFOURI
Tanto o Atlético Paranaense quanto o Santos venceram no domingo com pinta de campeão.
O Furacão (que mancada, NET, não passar o jogo em São Paulo nem no "pagar-para-ver", dando preferência para Goiás x Vasco...), fez logo 2 a 0 na Ponte Preta e consagrou de vez o artilheiro Washington, no 3 a 2 em Campinas. Já o Santos, quase sem correr riscos, sem Robinho, Elano, Paulo César e ainda perdendo Léo no primeiro tempo, para não falar no pênalti não marcado em Deivid, fez o gol de que precisava no Coritiba para permanecer na cola do líder. Com as derrotas do Palmeiras (que só podia perder para si mesmo e perdeu, talvez porque fosse demais ainda estar disputando o título) e do São Caetano (irreconhecível no Beira-Rio), sobrou para Furacão e Peixe.
JOSÉ TRAJANO
Mais uma vez o grande personagem foi Washington. Além de se tornar o maior artilheiro da história do campeonato, passando a perna no recorde de Dimba, o coração valente do Furacão é o melhor jogador do Brasileiro. Todo mundo achava que sem Dagoberto a vaca do Atlético-PR iria para o brejo. Graças a Washington, principalmente, isso não aconteceu;
PAULO VINÍCIUS COELHO
Jádson cobra todas as faltas próximas à grande área, no Atlético-PR. Contra a Ponte, mudou o jeito de cobrar. Em vez de levantar a bola para a grande área, deu um toque para Marinho chegar em velocidade. Marinho tabelou e recebeu de Fernandinho, antes de marcar. O Atlético sabe surpreender.
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