1999

!Uh, Calderón!

A nona colocação no Campeonato Brasileiro de 1999 garantiu ao Atlético o posto de melhor equipe do sul do país na competição. Se faltou um degrau para a classificação entre os oito, o consolo foi que o time encabeçou a lista de clubes que disputaram a Seletiva, torneio que decidia o terceiro representante do Brasil na Taça Libertadores da América.

Na competição, disputada no sistema de mata-mata, o rubro-negro jogou dez partidas, com cinco vitórias, um empate e quatro derrotas. A equipe marcou vinte gols e sofreu quatorze, tendo Lucas como principal artilheiro, com cinco gols.

Logo no primeiro confronto, o Atlético percebeu que o caminho mais curto para a Libertadores era também bastante complicado. Depois de perder por 3 a 1 para a Portuguesa, no Canindé, foi preciso muita vontade e superação para fazer 2 a 0 na Arena e garantir passagem para a segunda fase.

O próximo adversário foi justamente o rival Coritiba. Uma goleada, de virada, por 4 a 1, no Couto Pereira, praticamente decidiu a classificação. No jogo de volta, na Baixada, o time administrou o placar e se garantiu para enfrentar o Internacional. Depois de empatar por 1 a 1 no Beira-Rio, o Atlético assegurou a vaga ao vencer na Arena por 2 a 1.

A partir daí, acabou a vantagem de decidir em casa. Contra o São Paulo, em Curitiba, a vitória por 4 a 2 manteve a esperança da classificação para a final. No jogo da volta, no Morumbi, nem o apagão das luzes do estádio conseguiu abalar o time, que partiu para a decisão contra o Cruzeiro.

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