2000Dois empates para a glória Como já era de se esperar, Atlético e Coritiba apresentaram a rivalidade típica do clássico. Com a mesma vantagem que obtinha na fase anterior, o Atlético foi disputar o primeiro jogo no Couto Pereira diante de mais de 37 mil torcedores. O Coritiba, que estava jogando em casa, tentava reverter a vantagem, mas o seu novo esquema de jogo não foi capaz de estragar a festa atleticana. O meia Adriano abriu o placar no final do primeiro tempo, mas não demorou muito e Cléber, do Coritiba, empatou com um gol de pênalti. No segundo tempo o jogo continuou truncado e, nenhum dos times conseguiu marcar mais gols. Para os atleticanos, a festa estava armada na Arena da Baixada, onde seria o segundo jogo, no fim-de-semana seguinte. A semana seguiu com provocações dos dois lados, a cidade respirava o Atletiba e os torcedores esgotavam os ingressos para o jogo. Naquele sábado sairia o último campeão do milênio. E, para alegria dos atleticanos, a Arena explodiu em vermelho e preto. Apesar de não ter sido fácil, afinal o Coritiba largou na frente com um gol de Leandro Tavares, o capitão Reginaldo Cachorrão pôde erguer a taça quando o zagueiro Gustavo cabeceou para o fundo das redes, marcando o gol do título. E, apesar de expulso no minuto seguinte, o herói atleticano foi o mais festejado. O Atlético estava conquistando o seu 17º título paranaense. Ficha: 11/06/2000
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