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Lucas Ribamar

09/11/2017

Quando chegou o homem que iria resolver nossos problemas de gols, até dei crédito, porque pior do que estávamos não conseguiríamos ficar.

Nosso ataque 'arrasador' até a chegada do homem-gol Ribamar era Pablo, Grafitte, Douglas Coutinho, Ederson, etc, ou seja uma soma zero.

Tudo bem que ele estava há meses sem jogar, mas em alguma momento iria desabrochar e finalmente converteríamos em gols o pouco que criávamos.

Mas novamente a triste constatação. Ribamar é um Douglas Coutinho levemente melhorado, porém que não dá resultados. Não sabe chutar, não consegue dar um drible, cabecear então é sem nenhuma direção e principalmente, não faz gols, objetivo para o qual foi contratado. Contra o Cruzeiro foi uma piada: dois lances iguais com amplas possibilidades de conversão e nosso homem-gol ( ou homem-bomba) nem no gol acertou.

Ou seja, voltamos a estaca zero. A triste mania do Atlético de buscar jogador barato para ver se dá sorte, mas o futebol é implacável - tem que ter qualidades, pois de sorte não se vive neste esporte.

Por outro lado fico vendo o Edigar Junio fazendo um gol atrás do outro no Bahia e nós aqui com Ribamar, com aquela pose de ausente.

Ontem com a derrota contra o Corinthians (até acho que merecíamos um placar melhor, mas Ribamar....) já vamos ficando novamente com a sombra do rebaixamento no radar e os nossos dirigentes falando em Libertadores. Um bando de gozadores.

As próximas rodadas serão de puro estresse. E Fabiano Soares falando que a meta agora é ganhar os cinco jogos.

Só rindo.

Augusto Riezemberg Neto, 72 anos, é engenheiro aposentado. Este artigo reflete as opiniões do autor, e não da Furacao.com. O site não se responsabiliza e nem pode ser responsabilizado pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza em decorrência do uso dessas informações.

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