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Esse trágico e doloroso clichê nunca fez tanto sentido, na história recente, do nosso furacão.
O que observamos nos últimos sete dias foi apenas o desfecho do futebol limitado e obsoleto de um clube que, com muito esforço, chegou ao apogeu que seu restrito futebol permitiu alcançar. Ao analisarmos os confrontos contra times oitavo e “semi”finalistas vimos que o Atlético nunca passou do patinho feio pintado por Autuori; sendo derrotado de maneira soberana em ambos os jogos.
O massacre nos confrontos decisivos já poderia ser projetado baseando-se nas duas vexatórias derrotas em casa pelo Brasileirão, todavia embora elucidativas essas derrotas não foram suficientemente didáticas e alarmantes para nossa covarde e senil diretoria e ignóbil comissão técnica. A insistência em repetir os bisonhos equívocos estratégicos dentro e fora de campo custou caro tanto no sentido literal como metafórico. Como diria o sábio “o plantio é livre, todavia a colheita é compulsória”. Hoje às 22 horas do dia 5 de julho, o clube atlético paranaense se despede da relevância em 2017 e aguarda por gestores mais auspiciosos e focados em um esporte chamado futebol.
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Gustavo Forlani Soares, 37 anos, é médico veterinário. Este artigo reflete as opiniões do autor, e não da Furacao.com. O site não se responsabiliza e nem pode ser responsabilizado pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza em decorrência do uso dessas informações.
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