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Juarez Villela Filho
Juarez Lorena Villela Filho, 46 anos, é advogado, funcionário público estadual, dirigente de rugby e arruma tempo para acompanhar jogos do Atlético, isso desde 1987. Conhece 49 estádios Brasil afora onde foi ver de perto o Furacão. Sócio desde os tempos do Atlético Total em 1998 e na nova modalidade Sócio Furacão desde 2007.
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Outra derrota, mais uma vez um time apático e ficando cada vez mais clara a fragilidade do elenco. Mais do mesmo! Um time pra lá (ou seria pra cá?) de mediano, que sem alma e espírito de luta é presa fácil a qualquer adversário.
Tudo bem, o Internacional é o atual campeão da América e um dos líderes do Brasileiro, mas a maneira covarde como a equipe se apresentou, me fez lembrar o plano tático do Vadão versão 2003, medroso, se encolhendo diante do adversário. A luta ainda será árdua, teremos que conquistar ainda muitos pontos mais para fugir do rebaixamento. Unidos, só assim é que vai dar.
E dessa vez nem foi Cleber o salvador e sim as traves!
Na TV
Assisti Milan e Lazio no domingo, pela rodada inaugural do Italiano. Jogo disputado, muito marcado como a maioria dos embates no país tetracampeão do mundo. Mas leal. A legião de brasileiros do rubro-negro fez a diferença, inclusive com um belo gol de cabeça do estreante Ricardo Oliveira. Agora, Kaká é que está jogando demais .
Assisti São Paulo e Corinthians e logo no início, sem propósito nenhum o estreante César foi expulso com justiça, após cotovelada clara. Jogo amarrado, dezenas de faltas, reclamações e o polêmico Heber Roberto Lopes ia levando numa boa, e teve que expulsar mais um corinthiano, após carrinho desleal por trás, ainda na primeira etapa. Jogo duro, marcado e placar zerado.
Diferenças, quantas diferenças....
Juniores
Assisti também a decisão da Copa Tribuna, onde a boa e mais concentrada equipe paranista foi campeã, em plena Kyocera Arena, para mais de 10 mil pessoas. Jogo pegado, mas o que me deixa surpreso é ver jogadores, ainda moleques, adolescentes, com tanta marra. Não critico porque perdemos, pois fiz a mesma crítica ano passado quando os vencemos.
Cabelinhos com mil “fru-frus”, chuteira colorida pra cá, camisa para fora do calção já no começo da partida, meia arriada e um cai-cai irritante o jogo todo. Atendimento, aquela famosa água milagrosa e para completar um show do treinador paranista gritando, berrando o tempo todo, quase entrando em campo nos minutos finais.
É esse o exemplo, é esse o futuro do futebol brasileiro? Muitos erros de passes, falta de fundamentos básicos como por exemplo o cruzamento e praticamente nenhum ambidestro em campo. Deveriam treina-los agora, com menos imagem, e mais conteúdo.
Mais do mesmo, parte II
Mais da mesma cerveja gelada, do mesmo atendimento VIP, das mesmas pessoas agradáveis. Mais uma vez ver o jogo no Silzeu´s Bar é uma festa. Meus agradecimentos. No jogo não tive muita sorte....
ARREMATE
Só tinha de ser com você.
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