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Juarez Villela Filho
Juarez Lorena Villela Filho, 46 anos, é advogado, funcionário público estadual, dirigente de rugby e arruma tempo para acompanhar jogos do Atlético, isso desde 1987. Conhece 49 estádios Brasil afora onde foi ver de perto o Furacão. Sócio desde os tempos do Atlético Total em 1998 e na nova modalidade Sócio Furacão desde 2007.
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Lanterna, lanterna, lanterna....ficou tudo claro agora Juba?
(Dana, minha amiga coxa que adora curtir com a minha cara)
VTNC, esse time é uma piada !!!
(Torpedo mandado logo após (mais uma ) derrota domingo, ex-primo Bley)
Ah, tem jogo hoje? Contra quem? Corinthians! Então tá , me liga depois do jogo, beleza?
(Everton, meu amigo das antigas, ligando logo após às 15h40 para saber o que eu faria na tarde de domingo. Detalhe, ele era um dos que nunca faltava jogo)
Juba, nem tudo está perdido. Falta perder a Libertadores ainda...
(Tio Antonio, o que ajudou a construir o atleticanismo dentro de mim, lá por 86, 87)
Que ironia. Com um time cheio De Vaca, coube ao De Vaca paraguaio nos classificar na Libertadores
( MKFC, um dos atleticanos que ainda acredita na diretoria, sobre a classificação no torneio continental)
Time cujo patrocínio começa com KY tem mais é que tomar no **
(e-mail anônimo de coxa branca. Tenho que me render, o cara teve presença de espírito)
Senta Petráglia, senta Petráglia....
(galera da Buenos Aires inferior, quando o Imperador assistia o jogo em pé no maldito pombal, indo contra suas próprias ordens)
O Antonio Carlos Gomes tinha é que ir pro marketing, pois ele tá acabando com o futebol do rubro-negro
( Gerson, outro atleticano das antigas, após ler o relato emocionado de Petráglia sobre o cientista do Ct do Caju)
São essas algumas das pérolas ouvidas, recebidas e ouvidas por este humilde escriba na semana que se passou. O Atlético “deles” virou isso aí, motivo de piadas, chacotas e revolta.
Ah! E a culpa é da torcida e da imprensa, como se estas tivessem vendido 70% do time do ano passado, como se essa é que tenha contratado técnicos inexpressivos e estas é que tenham aumentado o valor dos ingressos e separado os torcedores como animais num zoológico.
Enquanto o Atlético for esse negócio, não tenho como comentar de futebol. Negócio na acepção da palavra: um balcão, uma venda, um comércio e um negócio no sentido de coisa, de tróço, de algo sem forma e conteúdo.
A melhor frase é essa, do impagável e já folclórico Fleury, o que é sem nunca ter sido: “ Não deixaremos que os abutres do catatrofismo se adonem do Atlético”
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