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Rogério Andrade
Rogério Andrade, 52 anos, é administrador. Atleticano de "berço", considera a inauguração da Arena da Baixada como o momento mais marcante do Atlético, ao ver um sonho acalentado por tantos anos tornar-se realidade.
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Hoje será escrita uma das noites mais importantes da história atleticana. Em La Paz, na Bolívia, o Furacão entrará em campo tendo a altitude como grande adversária, não podendo esquecer que o time da casa, o The Strongest, pisará no gramado para dar uma satisfação ao seu torcedor, especialmente na data de aniversário do clube.
O Atlético precisará jogar de forma inteligente.
O retorno de Manoel ao setor defensivo nos traz um grande alívio. Seria, com certeza, o grande desfalque deste jogo. Ponto para nós: Manoel vai para o jogo. Cleberson precisa jogar mais, pois Manoel, quando está em campo, ainda carrega a zaga nas costas.
Como grande destaque, na minha opinião, Marcos Guilherme tem que começar jogando. O guri está confiante, seguro, voando e em uma fase excelente. Não há motivos para deixá-lo no banco esperando algum momento para colocá-lo em campo apenas no segundo tempo.
Nas alas, Sueliton e Natanael precisam fazer o que fazem de melhor: marcar. Como também precisarão marcar os caras do meio, e não vejo melhor alternativa do que o retorno de Deivid e a presença de Zezinho.
Ederson e Marcelo devem formar a dupla de ataque, única opção coerente na Bolívia. Aliás, está na hora do nosso camisa 9 mostrar o seu futebol e voltar a ser peça fundamental no ataque atleticano. Ainda assim, o considero um jogador importante em campo. Só não pode fugir do jogo, da responsabilidade.
Temos condições de mostrar um bom futebol e trazer a vaga. Vamos acreditar!
Meu único medo? Miguel Ángel Portugal. E aí vai o meu recado: Portugal, não invente, por favor. Faça o simples, o básico, o certo.
Avante, El Paranaense!
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