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Ana Flávia Weidman
Ana Flávia Ribeiro Weidman, 41 anos, é servidora pública federal e já veio ao mundo comemorando uma vitória rubro-negra. É perdidamente apaixonada pelo Furacão e fica com os olhos marejados toda vez que vê o time entrando em campo e ouve os primeiros acordes do hino atleticano!
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Está aí uma coisa que nunca gostei: a tal pré-Libertadores. Aparece o nome do Atlético na tabela na “zona de classificação para a Libertadores”, mas na verdade o que conquistamos foi uma chance. Uma chance de disputar uma vaga para, vencendo, jogarmos o torneio mais importante da América.
Enfim, não adianta de nada ficar aqui divagando a respeito do regulamento do torneio. Temos é que eliminar o time peruano e carimbar a nossa participação na competição! E não será fácil, todo mundo sabe.
Técnico novo, pouco tempo de treino, ausência de um armador confiável, jogadores muito novos já inscritos na competição e por aí vai. Então pessoal, sejamos honestos: a única coisa que importa é o resultado. Não dá para exigir nada mais desse time do que a vitória a qualquer custo, venha do jeito que vier.
É importante que sejamos tolerantes com a equipe e que todos os atletas sintam que a torcida os apoia, mesmo que o futebol apresentado dentro de campo não seja um primor. Esperamos o mínimo de sempre: luta, raça, atenção e inteligência. Falhas ridículas e gols feitos desperdiçados são inaceitáveis nessa disputa.
O ano mal começou e já temos o jogo mais importante da vida na quarta-feira. Vamos vencer, meu Furacão!
Sub-23
Ainda é cedo para fazer qualquer análise, mas numa competição de tiro curto preocupa o baixo aproveitamento da equipe. Especialmente levando em conta os adversários. O fato de ser a piazada em campo não muda em nada a obrigação que temos de lutar pelo título. É importante dar oportunidade para os garotos, mas eles também precisam ter consciência que existe cobrança sim, ainda que branda. Ninguém entra no campeonato apenas para participar, queremos o caneco.
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