Ana Flávia Weidman

Ana Flávia Ribeiro Weidman, 41 anos, é servidora pública federal e já veio ao mundo comemorando uma vitória rubro-negra. É perdidamente apaixonada pelo Furacão e fica com os olhos marejados toda vez que vê o time entrando em campo e ouve os primeiros acordes do hino atleticano!

 

 

Campeão

05/11/2013


Há quantos anos não vivíamos a ansiedade e emoção de uma partida tão importante como a que teremos amanhã em Porto Alegre? Embora o nosso desempenho no campeonato brasileiro seja mais surpreendente do que a campanha feita até aqui na Copa do Brasil, especialmente pela fórmula de disputa das duas competições, é a chance de erguer um caneco que nos move! Garantir a vaga na Libertadores é importante, mas nada se compara ao sentimento de ser CAMPEÃO!

Lutar para ser o melhor, pelo título, pela conquista, pelo nome marcado para sempre na história, é isso que nos motiva e que dá sentido a nossa vida de torcedor. É esse clima incrível que nos tira o sono, que dificulta a concentração enquanto trabalhamos, que faz a gente cancelar outros compromissos só para não perder a partida mais importante do ano para o Furacão.

Amanhã enfrentaremos uma verdadeira batalha. Vai ser pressão da torcida, deslealdade do adversário, arbitragem tendenciosa e tudo mais que existir para nos derrubar. Espero que tenhamos inteligência para administrar a partida, valorizando a posse de bola, mas usando da velocidade que é a nossa marca. O principal, no entanto, é entrarmos em campo com espírito de campeão. Sabe aquela certeza de vitória que vai ficando mais forte a cada dividida, cada encarada, cada disputa por palmo de gramado? Aquele olhar determinado que mostre para o adversário que naquele dia não tem para ninguém? É disso que o Atlético precisa para garantir a vaga na final da Copa do Brasil.

Quarta-feira toda uma nação estará carregando o Atlético nos braços. De cada canto desse país estaremos aflitos torcendo como nunca pela chance de erguer o caneco desse torneio que já nos trouxe tanta amargura.

Não vai ser fácil, mas confiamos no time! Confiamos no sangue forte que corre em nossas veias e na camisa rubro-negra que só vestimos por amor.

“Vamos, oh meu Furacão! Quero gritar campeão!”


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