Rodrigo Abud

Rodrigo Abud, 45 anos, é jornalista. Já correu dos quero-queros na Baixada, justamente quando fez um lindo gol do meio de campo. Tarado por esportes, principalmente o bretão, é também alucinado por rádio esportiva.

 

 

Da opinião para a perseguição

09/11/2012


Não citarei nomes, apenas fatos. O ano era 1988 e na eleição para a prefeitura de Curitiba um candidato, que hoje é comentarista esportivo, tinha convicção na sua vitória. Com a campanha bastante equilibrada, em apenas doze dias, o jogo mudou e o comentarista que sonhava em ser prefeito viu seu sonho desmoronar e a partir desse momento passou a destilar seu ódio contra uma das pessoas envolvidas na campanha vencedora.

Hoje essa pessoa faz parte da Direção do Clube Atlético Paranaense e apenas isso é motivo para aquele, que não ouviu o recado das urnas, começasse sua cruzada contra nosso clube.

Suas opiniões dotadas de segundas intenções, sejam críticas ou elogios, soam tão falsas quanto um torcedor atleticano dizer que está torcendo pelo Coritiba e vice-versa. Campanhas foram realizadas para demonstrar que sabíamos que os comentários vindos desse sujeito não deveriam ser levados a sério.

Apesar de estar claro para todos que o ex-candidato a prefeito só tem um objetivo na sua verborragia, a torcida rubro-negra precisa ser mais incisiva nos protestos. Com as redes sociais cada dia mais em voga na pauta para a imprensa o movimento de insatisfação deve começar por elas.

Além disso, não somos obrigados a ouvir seu besteirol, muito menos ler as asneiras escritas por ele. Opções com isenção não faltam, basta buscá-las e nós temos que fazer isso para que a verdade sobre o sujeito que posa de paladino da moralidade fique mais clara.

Então torcedor dê uma banana para esse sujeito, bem como para quem dá espaço para seus ataques.

Só a vitória interessa

O tropeço de terça, contra o América-RN custou caro, por isso precisamos da vitória no jogo de hoje. Temos que esquecer que estamos dois pontos a frente do São Caetano e jogar para os três pontos. A pressão está toda do outro lado, já que necessitamos exclusivamente de nossos esforços para o tão sonhado acesso.


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