Rodrigo Abud

Rodrigo Abud, 45 anos, é jornalista. Já correu dos quero-queros na Baixada, justamente quando fez um lindo gol do meio de campo. Tarado por esportes, principalmente o bretão, é também alucinado por rádio esportiva.

 

 

Rápidas e rasteiras

14/09/2012


1) Fui contra a efetivação de Ricardo Drubscky como treinador do Atlético. Acreditei ser temerário o Furacão apostar alto, principalmente pelo momento vivido pelo clube. Os resultados dele são muito bons e mostram, até o momento, que eu estava errado.

2) Se hoje temos uma equipe que leva poucos gols, além do latente entrosamento entre Manoel e Cleberson, dou grande crédito nesse feito a Weverton. Podemos afirmar que temos um grande goleiro, capaz de grandes defesas.

3) Quando foi contratado João Paulo era tido como um ótimo reforço. Suas atuações atestaram que a aposta foi certeira e ele arrumou o meio de campo rubro-negro. Volante de boa qualidade técnica sabe desarmar e tem ótimo passe, graças a ele os chutões ficaram no passado.

4) O Atlético já tinha tentado contratar Elias antes e não deu certo. Hoje nosso camisa 10 é fundamental para a equipe tanto na criação de jogadas como na finalização. O golaço de voleio dele foi o terceiro, de vários outros que ainda virão.

5) O torcedor sabia da importância de Paulo Baier para o elenco, tanto na parte técnica, como na tática e na motivacional, porém era flagrante que ele não tinha condições de jogar os 90 minutos com a mesma intensidade (algo natural para um atleta da idade dele). A utilização de Baier no segundo tempo provou que a torcida tinha razão quando optava para que ele começasse no banco.

6) Tenho certeza de que o Janguitão vai ser de fundamental importância em nosso retorno a primeira divisão. Mesmo com a cordialidade do povo parnanguara, o Furacão precisava voltar a jogar em Curitiba. Está de parabéns a diretoria por esta correção de rota.

7) Confio na vitória amanhã e ela será de extrema importância. Primeiro obviamente pelos três pontos e depois por tirar pontos de um adversário direto. Acompanhei o jogo entre Goiás e Criciúma e nosso elenco têm totais condições de voltar com a vitória na bagagem.

8) Para finalizar não custa lembrar que: Rubro-negro é quem tem raça e não teme a própria morte!


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