Silvio Toaldo Júnior

Silvio Toaldo Júnior, 49 anos, é administrador, engenheiro mecânico e sócio furacão desde 2008. Sempre acompanhou o Atlético desde a época de vacas magras no Pinheirão e teve um sonho realizado em 2001 vendo ao vivo e a cores o Furacão ser campeão brasileiro.

 

 

Cornetagem

08/03/2012


O Atlético mais uma vez começou com derrota na Copa do Brasil, isso já não é novidade para ninguém, pois mesmo este torneio sendo um dos caminhos mais curtos para chegar a Taça Libertadores da América, o Rubro-Negro sempre entra com má vontade para jogar esta competição.

É impressionante como o Atlético não se encaixa na Copa do Brasil, sai ano entra ano e a novela se repete. Até quando nossos dirigentes, comissão técnica e jogadores vão continuar com essa má vontade?

Apesar da derrota por 2 a 1 para o Sampaio Corrêa no estádio Nhozinho Santos acredito que aqui em Curitiba o placar será feito e o Atlético passará de fase, porém o que já foi explanado aqui alguns dias atrás se repete a cada rodada. A falta de reposição começa a ficar evidente a cada partida que o time disputa.

A derrota por si só não representa muita coisa, até porque o Rubro-Negro fez um gol fora de casa que dá tranqüilidade para jogar em casa com o apoio da torcida e uma vitória simples classifica o time, portanto, não temos motivos para ficar com os cabelos em pé.

O que algumas pessoas insistem em não entender é que eu torço para o Clube Atlético Paranaense e não para o Clube Atlético Mario Celso Petraglia ou para o Clube Atlético Marcos Malucelli ou ainda para o Clube Atlético de qualquer dono, sendo assim, as críticas fazem parte do processo, principalmente quando você paga seu Sócio Furacão em dia. Chega de esperar, já passou da hora dos reforços chegarem ou vamos fazer como todos os anos que começamos a enganar que jogamos futebol somente a partir do mês de julho?

Dia Internacional da Mulher

Dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, dia de agradecer a Deus a presença destas pessoas maravilhosas que tornam nossos dias mais alegres e felizes. Um abraço e uma reverência especial a toda a torcida feminina do Atlético em especial a minha mãe, Dona Neide e a minha esposa, Lúcia.


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